Motos: saiba quais cuidados tomar na hora de comprar o veículo

As motocicletas vem atraindo cada vez mais pessoas, que além de buscarem uma opção para fugir da rotina dos congestionamentos, também procuraram economia no que diz respeito à abastecimento e manutenção.

Seja a moto nova ou usada, existem no mercado modelos que cabem em todos os bolsos

Em primeiro lugar, a pessoa que decide comprar uma moto deve ter a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) na categoria A, exigida para quem vai conduzir a motocicleta.

Seja a motocicleta nova ou usada, existem no mercado modelos que cabem em todos os bolsos. Por isso, não importa o modelo, a pesquisa vale para qualquer uma delas. Dessa forma, o consumidor garante o melhor preço para o seu orçamento.

Assim como quando se escolhe um carro, deve-se prestar atenção a outros detalhes, como motor, estilo (esporte, urbano, etc.), além de funcionalidade e conforto.

Com tantos modelos, é comum surgir dúvidas sobre qual moto escolher. Por isso, ele deve se questionar sobre a finalidade da moto: se será usada para trabalhar, para uso diário ou passeio. Dessa forma, será mais fácil escolher o modelo que se encaixe perfeitamente na necessidade do comprador.

Se, mesmo seguindo essas dicas, o consumidor continuar em dúvida sobre o modelo a escolher, buscar a opinião de uma pessoa que conheça do assunto, como um amigo ou mecânico de confiança, pode ajudar na decisão.

Custo x benefício – Na hora de calcular qual opção tem o melhor custo, o consumidor precisa saber que isto varia de acordo com as características do modelo escolhido e a quantidade de uso.

Muitas pessoas pensam que a moto vai dar menos gasto que o carro, porém, não é sempre esta a realidade. Por isso, pesquisar com calma e colocar tudo no papel pode ajudar a comparar e comprar a melhor opção.

De acordo com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), o dinheiro economizado com combustível poderá ser gasto com seguro de ampla cobertura ou com possíveis reparos, se a manutenção não estiver em dia e o consumidor for pego de surpresa.

Em relação aos impostos, os custos podem variar. O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores), por exemplo, geralmente é menor que dos carros, mas alguns modelos mais completos podem ter um valor mais aproximado ao dos veículos.

Seguro – Para conhecer os planos disponíveis no mercado, o consumidor deve procurar nas seguradoras o melhor plano para seu perfil. Além disso, precisa levar em consideração na hora de pesquisar os preços do seguro se a idade influencia na valor final e também se ter alarme ou rastreado, que pode ajudar a baratear os custos. No site de algumas seguradoras, é possível realizar a simulação do seguro.

Além disso, o consumidor precisa pagar o seguro obrigatório DPVAT (Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre), que indeniza vítimas de acidentes causados por veículos que têm motor próprio e circulam por terra ou asfalto. O consumidor pode encontrar mais informações sobre o seguro no site oficial do DPVAT (www.dpvatseguro.com.br).

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