Fazer o bem sem olhar a quem

“Quanto vale uma vida? Certamente, um valor incomensurável. Só que existe uma minoria que pensa que pode ‘brincar’ com este bem, que é o mais valioso que temos.”

Quanto vale uma vida? Certamente, um valor incomensurável. Só que existe uma minoria que pensa que pode “brincar” com este bem, que é o mais valioso que temos.

Vemos todos os dias na TV verdadeira enxurrada de notícias negativas, que mostram um pai matando seu filho, casais se assassinando, jovens perdendo a cabeça e atirando uns nos outros, sem contar os bandidos, que não ligam se a pessoa é rica ou pobre. Para roubar e ganhar alguns trocados, ele já vai literalmente armado para matar se for preciso.

Como sabemos, este tipo de ação não nada anormal em nosso mundo, pois os cientistas nos dizem que isso já acontece desde os primórdios da humanidade. Mas, com o passar dos séculos, o ódio, a ganância e a luxúria só aumentaram, o que fez com que vivêssemos esta onda de violência tão desmotivadora no século 21. Mas, claro, a violência não se restringe “só” a assassinatos, mas também a ações que podem vir a ter a morte como consequência. Uma dessas ações é o crime de roubo.

É impressionante como nem mesmo pessoas mais necessitadas, sejam as deficientes físicas, mentais, etc., sejam as famintas, escapam das terríveis garras desses marginais que tripudiam da polícia e de nós. Um exemplo recente foi o de uma unidade da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Mogi Guaçu/SP, que foi furtada quatro vezes em uma única semana. Os ladrões levaram fogão, micro-ondas, botijão de gás e, sobretudo, praticamente todo o estoque de mantimentos. É o cúmulo.

É injusto que qualquer trabalhador tenha de entregar um bem pelo qual tanto trabalhou para ter para um vagabundo qualquer. Da mesma forma, é injusto que necessitados “paguem o pato”. Instituições de caridade como a APAE, por exemplo, dá enorme exemplo de solidariedade e dedicação para com o próximo, totalmente oposto a quem vive na criminalidade.

Então vamos a um bom exemplo agora. Outra instituição que merece louros por sua contribuição à sociedade é a APRAESPI (Associação de Prevenção, Atendimento Especializado e Inclusão da Pessoa com Deficiência de Ribeirão Pires) que completa bodas de ouro em 2017. Nas próximas páginas, você, caro leitor, verá com seus próprios olhos mais uma ação de cidadania aplicada por eles. Falando da APRAESPI em particular, nós, cidadãos ribeirãopirenses, temos que ter orgulho de termos em nossa cidade tal instituição, que já quebrou as barreiras municipais, estaduais e até internacionais.

Isso só mostra que, quanto mais nos ajudarmos, mais felicidade, paz e qualidade de vida traremos ao mundo, deixando, cada vez mais, a criminalidade a ver navios. É fato que duas cabeças pensam melhor que uma, portanto a palavra-chave é união, pois, sim, juntos, venceremos.

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