Enfim, começa 2018

“A verdade é que há de se avaliar também o impacto da Lava-Jato e da condenação de Lula”

Agora que o Carnaval passou, enfim podemos dizer: 2018 começou. Afinal de contas, é comum dizermos que o brasileiro só começa a “girar a roda” da vida após tal festividade. Nos carnavais mais famosos – Rio de Janeiro e São Paulo –, não houve aquela novidade esperada nos desfiles das escolas de samba. O máximo foram protestos ao governo Temer. Ou seja ainda algo “normal”.

No Rio, a tradicional Beija-Flor de Nilópolis foi coroada campeã. Em São Paulo, com apuração apertada, a Acadêmicos do Tucuruvi conquistou o bicampeonato. Agora, as campeãs desfilam na sexta e no sábado e hora da “labuta” para os foliões novamente. Mais um ano inteiro de trabalho duro e muito esforço para colocar vários carros enormes no sambódromo e muitas fantasias. Só torçamos para que não haja outro triste episódio como o da Tuiuti, de São Paulo, que perdeu parte de suas fantasias em incêndio ocorrido em seu barracão no mês passado.

Ribeirão Pires também teve sua própria folia. A Prefeitura, por exemplo, organizou evento na Vila do Doce, contemplando atividades físicas e música. Diversos munícipes e turistas acompanharam, mesmo com chuva em alguns dos dias.

Enquanto os carnavalescos retomam seu trabalho, as atenções de todos se voltam para os grandes eventos do ano (ao menos, para os brasileiros): A Copa do Mundo e as eleições. Conforme já exposto neste espaço anteriormente, estes são dois campos que podemos considerar verdadeiras incógnitas em 2018 – sobretudo, claro, as eleições. Consequentemente, nós, brasileiros, não sabemos o que será das principais áreas. Saúde, Educação, Segurança, Economia…? Pois bem, ainda segue como incógnita.

A verdade é que há de se avaliar também o impacto da Lava-Jato e da condenação de Lula. Afinal, sabemos que tais assuntos impactam na Economia, bem como nas outras áreas citadas anteriormente. Vamos pensar bem em quem vamos votar para não nos arrependermos depois (mais uma vez) e, enfim, nos vermos livres do tom negativista da frase: “Que país é este?”.

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