Crianças, o futuro do mundo

“Um cumprimento na rua, boa educação, bom-senso em todos os seus atos, amor ao próximo, conscientização da necessidade de se economizar em todos os campos da vida são pontos essenciais para um futuro melhor.”

Já virou clichê, mas nunca deixa de ser verdade. As crianças são o futuro do mundo. Claro que passam-se gerações e mais gerações e pouca coisa muda. Um dos maiores exemplos é a agressão à mãe natureza e ao nosso planeta, que sempre foi muito pesada. O esgotamento dos recursos naturais é quase que iminente por conta dessa péssima cultura de se gastar e gastar sem pensar no amanhã, sem pensar, justamente, nas gerações futuras.
Uma minoria, porém, pensa o contrário e, ao invés de se juntar aos astronautas na ridícula busca de novo planeta para a humanidade, visa encontrar alternativas mais sustentáveis para diminuir o impacto que causamos na Terra. Esta busca é pautada por diversas ONG’s ao redor do mundo.
Mas aí vem a pergunta: O que isso tem a ver com as crianças serem o futuro do mundo? Tem a ver pelo fato de que, para que essa minoria – que busca não só o bem da terra, mas sim o bem do próximo e não sua destruição – aumentar, devemos estimular os pequenos a se preocuparem com tais questões, não de forma a encherem suas cabecinhas com noticiários da TV, mas, sim, com pequenas atitudes em seu dia-a-dia.
Um cumprimento na rua, boa educação, bom-senso em todos os seus atos, amor ao próximo, conscientização da necessidade de se economizar em todos os campos da vida são alguns dos pontos essenciais para um futuro melhor. São atitudes que muitos bravos professores ensinam nas escolas mundo afora, mesmo, muitas vezes, não tendo o suporte necessário por parte de seus governantes.
É claro que não é só na escola que os jovens devem ter esta educação. Isso deve vir de casa. Precisamos transformar as gerações futuras em gerações que pensam, que debatem, que querem sim um futuro melhor para si e para seus descendentes.
Como as crianças dos dias de hoje são fissuradas em TV, esta seria outra ferramenta a se usar a favor. Desenhos e programas educativos, por exemplo, podem ser fundamentais e nos ajudar na missão de desenvolver os pequenos. É preciso fazê-los voltar a ter interesse por nossa história, por nossas necessidades e as do planeta também.
Ações beneficentes evocadas por instituições diversas também são mais do que bem vindas. Um grande exemplo disso é o projeto Gol do Brasil, criado pela CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e implantado como piloto em Ribeirão Pires. A ideia do projeto é bem interessante, pois visa não somente educar as crianças no campo de futebol, mas também na vida, para que, assim, tornem-se melhores alunos na escola e melhores pessoas no futuro.
Assim sendo, o incentivo à essas ações deve sim ser intensificado, de modo a encorajar mais e mais cabeças pensantes de nosso século para entregar ao mundo uma geração melhor do que a nossa, para que esta, então, crie geração melhor ainda que a deles e, assim, sucessivamente. Vamos dar um passo em prol de nossas crianças – e do futuro – e dar à elas o suporte que precisam para desenvolverem sua capacidade ao máximo.

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