Realidade e vontade
O cenário: Extra de Ribeirão Pires. O dia: sábado. A hora: manhã. Dois homens conversam, quando um deles vira para o outro dizendo que estava chateado. Questionado sobre o motivo, ele afirmou ter sido obrigado a colar o adesivo de um dos pré-candidatos em seu carro, o que não queria porque, apesar de ser candidato do “chapão”, seu voto iria para outra pessoa: a candidata de oposição…
O silêncio é de ouro
Após quase oito anos juntos, é natural que uma relação se desgaste. Então chega a hora da temida “D.R.”, a Discussão de Relacionamento. Mas, e quando o fim é inevitável e a separação não pode ser evitada? O caso do prefeito Volpi é digno de nota. A cada dia que passa, ele parece estar mais perto das pantufas e do pijama que do governo. Prova disso é que, a cada dia, ele aparece menos em público. Seria uma saída à francesa ou uma melancólica forma de se eximir da disputa. Só o tempo dirá…
Mandando o Recado I
O PSDB, que tem em Cezar de Carvalho seu homem-forte em Ribeirão e João Lessa seu representante na Câmara, até tem tentado passar uma imagem de independência, espalhando que partirá com a chamada “chapa pura” nas próximas eleições. Entretanto, o comentário é que há uma possibilidade nada remota de os tucanos voarem para outro ninho: o de Saulo Benevides, pré-candidato do PMDB.
Mandando o Recado II
Esse rumor tem causado certo incômodo em outra turma, a governista, que tem em Dedé seu pré-candidato. Para evitar uma bandeada pró-Saulo, a ordem foi partir para o ataque forte para cima de João Lessa via azulzinho, alegando que o veterano vereador já estaria afinando um discurso de palanque de oposição, mesmo tendo ele inocentado o prefeito Volpi de culpa no caos da Saúde em discurso na penúltima sessão. “Além do mais”, ele não mudou de ideia, até porque na terça, ao contrario do que “dizem por aí”, ele entrou mudo e saiu calado da sessão…
Professor Pardal
O Facebook tem sido usado intensamente como ferramenta de divulgação por alguns pré-candidatos, que não se cansam de mostrar o que tem feito por meio virtual, uma forma rápida e eficaz de mostrar simpatia e trabalho duro, mesmo com fotos de gosto duvidoso. Um deles andou dando palestras para dizer o que os pré-candidatos de seu grupo podem ou não fazer. Como o comentário é livre, um internauta soltou o verbo: “como ele quer ensinar a alguém o que não pode ser feito se ele mesmo está fazendo tudo errado?”
Chorou, parou
É não é que teve gente, alias, pseudo-gente que não tem RG nem MTb, que ficou batendo as tamancas por causa de uma brincadeira de 1º de abril? Coisa estranha… Alguém que se especializa em usar a sua voz para (tentar) acertar em Chico, Francisco ou quem quer que seja, não deveria ficar bravinho por ser vítima da própria piada que, aliás, não muda nunca. Só Freud mesmo para explicar, afinal quem gosta de bater tem que saber apanhar, né? Tsc, tsc, tsc.