Ainda dá tempo I
Munícipes têm comentado, em todas as esferas, as poucas opções que temos na escolha do próximo prefeito. O escolhido (será?) pelo grupo governista, Dedé já começa a agir como candidato (que o diga a faixa colocada por seus assessores na inauguração do novo galpão da reciclagem). O vereador Saulo Benevides e a ex-prefeita Maria Inês parecem completar o fraco quadro de opções. – Onde estão os cidadãos de bem que poderiam concorrer?
Ainda dá tempo II
Este colunista, em contato com ilustres figuras da comunidade, percebeu que há um descontentamento com os rumos que a política tem tomado na cidade. Nomes como Anderson Grecco, Eduardo Nogueira, Marcelo Menato, Cezar de Carvalho, Luiz Francia, Lair da APAE e muitos outros que por falta de espaço não contamos aqui, poderiam entrar na disputa. A escolha dos candidatos, feita por partidos, poderia ter maior participação popular. Vamos pensar nisso?
Preocupação
A panfletagem ocorrida na última terça-feira no centro da cidade contra o relógio suíço causou inquietação. Não pelos papeis em si, mas sim pelos rumores de uma passeata que poderia ocorrer nesta sexta-feira. Apesar de haver quem garanta que isso não passa de uma falácia, há o claro temor de que o episódio, de certa forma, respingue negativamente na campanha eleitoral, atiçando alguns ânimos que, até então estavam sob controle. Uma “quarta via” neste momento é o que a situação menos quer – e a oposição mais torce.
Novo marco
O impossível parece que aconteceu. No meio da tarde de ontem, o Hospital São Lucas contou com exatos “ZERO” minutos de fila de espera, ou seja, não havia pacientes e quem chegou nesse horário foi atendido de imediato. Isso significa um verdadeiro avanço para o atendimento público no hospital municipal. Foram anos de reclamações, lutas e várias gestões para que isso acontecesse, mas como foi possível? Teria sido a OSSPUB a responsável ou foi só o acaso de falta de doentes?
Pensamento que voa
Fim de ano, férias chegando e na neblina muitos contam as horas para rever parentes e amigos distantes, o que deixa a cabeça longe, querendo estar em outro lugar. O secretário da Sephama, Temístocles Cardoso Cristófaro é um deles. Em discurso na inauguração do novo galpão da Cooperpires, citou a Festa do Café como sendo de Ribeirão Pires. Breve silêncio, veio a correção citando nosso amado Chocolate. A justificativa: estava pensando na sua cidade natal, Pinhal, sede da festa em questão. Isso é que é saudade…