Feliz
Quem esperava ver o vereador Muraki chateado pela perda da eleição para a Mesa da Câmara, frustrou-se. O homem de confiança do prefeito confidenciava à esta coluna que está prestigiado e tem opções na Administração, caso não queira continuar na Câmara. Muraki transpira confiança e deve aguardar a volta do recesso para se manifestar sobre seu futuro. Continuar na Câmara, ou assumir alguma secretaria.
Vai dar quorum?
A convocação extraordinária da Câmara de Ribeirão Pires para o dia 21, para apreciação do renovado projeto de aumento do IPTU poderá esbarrar num obstáculo até previsível: a falta de quorum. Caso algum vereador queira torpedear o projeto do Executivo que precisa do voto de dois terços dos vereadores, ou seja, oito votos, nem precisará votar contra, é só comprar uma passagem e ‘cair no mundo’. Mas… e as consequências?
Chegou lá
O vereador Waldemar Perillo (PSDB), de Rio Grande da Serra, eleito presidente da Mesa da Câmara para o biênio 2011/2012, era só alegria no jantar comemorativo aos vinte anos do Consórcio Intermunicipal semana passada em Santo André. Perillo, atual líder do prefeito na Câmara, deve desempenhar importante papel na formação de um grupo forte visando as eleições municipais em 2012, já que goza de incondicional confiança do prefeito Kiko.
Tá difícil
Está aparecendo tanto nome com desejo de assumir o ‘trono’ no Paço Municipal que, se a coisa não for bem informada, o eleitor terá até dificuldade para saber em quem votar. Só o prefeito declinou uns três ou quatro nomes, todos dedicados companheiros, mas existem outras ‘feras’ soltas pela aí ardendo de desejo para ser lembrado. O curioso é que um político, que já exerce cargo público, não tenha sido lembrado. Uai, sô!
É assim mesmo
A coisa, segundo experts, é assim mesmo em época de pré-eleição municipal. O candidato a ser apoiado pela situação já deve estar todo feliz, com tudo garantido, rindo da choradeira alheia, enquanto uns e outros se engalfinham em fuxiquinho daqui, fuxiquinho dali. Quem mexe com cobra, pode levar uma ra….isto é, rasteira.
E o “amém”?
O povo estava feliz e confiante que a novela do “amém” ia terminar com final feliz. Ledo engano. Ele voltou com força total e, pelo jeito, vai continuar por muito tempo ainda. Só um que não reza na cartilha não quer dizer “amém” de jeito nenhum. O povão gosta dessa atitude, mas espera que ele não tenha que mudar a lição do catecismo. Os outros, bem…os outros são os outros.
