Comigo, não!
Na última sessão da Câmara, os ânimos ficaram exaltados quando o assunto caiu para o consumo de álcool por menores de idade. Falta educação? Boa base familiar? Melhor fiscalização? Maior presença da Guarda Municipal? Mais do que as perguntas, chamou atenção o momento em que a discussão citou o Bar do Paixão como ponto de encontro desses jovens.
Comigo, não! – Parte II
O vereador Paixão, dono do bar, mais do que rapidamente pediu a palavra e tratou de deixar bem claro que seu estabelecimento não vende bebidas para menores de idade e que atua dentro da lei. Vendo que o clima poderia ficar pesado, colocou panos quentes na história, dizendo que compreendeu o colega de Casa, mas que fez a fala mesmo assim, para não deixar dúvidas no ar. Pena que os vizinhos de seu estabelecimento não possam dizer o mesmo…
Melhor a pé
A falta de vagas para estacionar é um grande problema na cidade de Ribeirão Pires. Onde encontrar? Pois é, muitos munícipes se fazem a mesma pergunta toda vez que vão ao Centro. Enquanto as autoridades prometem solucionar o problema, as vagas seguem sendo artigo raro e, para piorar, idosos e deficientes também sofrem com o desrespeito de alguns que estacionam nas poucas vagas demarcadas. Mais uma vez, a solução (ou seria melhor dizer o remédio?) é esperar.
O clima esquenta…
Nas últimas semanas, a troca de acusações entre o ex-prefeito Clóvis Volpi e o atual, Saulo Benevides, tem sido assunto nas rodas de conversa políticas não só da cidade, mas como da região. Há quem diga, inclusive, que as discussões já é uma prévia de um esperado embate entre os dois que já tem até data marcada: outubro de 2016.
… e a estrela apaga
Enquanto PV e PMDB discutem as questões da cidade, o PT (que para muitos seria a maior das forças de oposição) se mantém em um silêncio considerado constrangedor até mesmo por militantes da sigla da estrela, deixando passar em branco a marca de 100 dias da gestão Saulo Benevides. Será que as mudanças internas e a aproximação do Processo de Eleição Direta para a nova diretoria fizeram as vozes se calarem? Ou será que o ditado de que “passarinho na muda não canta” é verdade?