Além do Mais…

Tirando o chapéu

Tem gente que ficou irritada durante a penúltima sessão da Câmara deste ano e desta gestão. Um vereador conhecido por seu jeito “jagunço” apareceu à plenária com um novo visual: usando Chapéu Panamá. Não demorou muito para que o tal vereador virasse motivo de chacota dentre os colegas de bancada que gritaram: “Olha o Alaor aí!”, remetendo a um conhecido personagem marcado por usar semelhante assessório.

Não, não e não I

Ao que tudo indica as nomeações para o secretariado de Saulo Benevides ainda vai dar muita dor de cabeça para o próximo prefeito de Ribeirão Pires. Enquanto uns esperavam ser designados para locais específicos e se surpreenderam com outra (ou nenhuma) indicação, outros não aceitaram os cargos que lhes foram designados, “melando” o plano do grupo de agraciar um ou outro.

Não, não e não II

Rubão comandando a Saúde e Carlão da Água Viva o Meio Ambiente parecia ser o cenário perfeito para elevar o segundo suplente da coligação do PMDB ao nível de vereador, fazendo rir Nelsinho do Fórum. Tudo corria bem com o planejado, até que os dois primeiros indicados declinaram do convite, deixando o prefeito em maus lençóis. “E agora, onde enfiar o Nelsinho?” tem sido a pergunta que não quer calar. Resposta pronta é o que não falta.

Não, não e não III

A dificuldade com a nomeação dos secretariados gira em torno da nova regra estipulada por Saulo, de que todos os contratos, inclusive os milionários, só serão firmados no gabinete central da Administração, o que priva os comissionados de exercer qualquer tentativa de praticar contratações de origem duvidosa. Para alguns, a situação soa claramente como: “Se não tenho poder, não quero mais brincar!”

Rei morto!

“Mas você não sabe quem eu sou? Eu sou o vice-prefeito!”, diz um. O outro responde: “Muito prazer, eu sou o amarelinho, aqui está sua multa!”. Assim terminou o curto diálogo entre o “rei deposto” e seu quase ex-funcionário que no exercício legal da profissão autuou um político de certa cidade brasileira por parar em local proibido. Como já dizia o refrão: Rei morto, Rei posto!

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