A Máquina não pode parar I
A escolha do secretariado é ação de suma importância do governo eleito. A questão maior é conciliar a política e os cargos prometidos aos aliados de campanha e a necessidade de indicar técnicos qualificados para que a Máquina Administrativa continue azeitada e funcionando. A receita talvez seja um secretário político e adjuntos técnicos ou vice e versa.
A Máquina não pode parar II
Outra medida interessante talvez fosse manter alguns secretários ou adjuntos da atual Administração para proporcionar a continuidade administrativa em algumas áreas mais técnicas como a Secretaria de Assuntos Jurídicos, a de Assuntos estratégicos, Administração e Finanças. As demais áreas não exigirão tanta atenção, a exceção da Saúde que exigirá um choque de gestão.
E o Zé? I
Muito se tem falado sobre o futuro do personagem mitológico Zé Nelson. Se o mundo não acabar daqui a um mês, temos nosso palpite: Após alguns meses atuando como vereador reeleito, passará pela Casa de Leis um projeto do Executivo criando a Subprefeitura da Quarta Divisão. Após aprovado, advinha quem será indicado como secretário da nova Pasta? O “Rei da IV” será finalmente empossado.
E o Zé? II
Com a indicação de Zé Nelson para um cargo estratégico no Executivo, sua cadeira na Câmara poderá ser ocupada por quem de direito: Professora Elzinha (PT). Isso, no entanto, pode não ocorrer. Caso o PT não se comporte (leia-se “aja como situação”), Zé poderá levantar acusação de perseguição política, mudar de partido antes da indicação, dando a cadeira para um “amigo especialmente preparado para a ocasião”.
Eis a luz
Após perder a eleição, ver os “amigos” sumirem e descobrir que está inelegível até 2016, a luz enfim brilhou no fim do túnel para Dedé da Folha. Esta semana, o TSE aceitou o argumento de que o recurso especial contra sua inelegibilidade nas últimas eleições foi apresentado no prazo e, com isso seu processo será apreciado pelo colegiado. Caso ganhe, terá seus 16.831 votos validados – ainda que isso não adiante muita coisa.
