Sem comentários
A famosa Vila do Doce foi inaugurada em 19/01/2008. Desde então, o espaço se tornou verdadeiro marco turístico e gastronômico na cidade. Para quem não se lembra, antes ali havia uma rua, a Padre Ângelo Baggio, mas há dez anos a via não existe mais. Só que passado este tempo todo, somente na Sessão de ontem houve sua extinção oficial. O “equívoco” era tamanho que, se jogarmos o nome da rua no Maps, o site retorna como se a rua ainda existisse. Sem comentários.
Trocando de prefeito
É claro que erros acontecem, afinal, todos somos humanos. Mas o equívoco cometido – leia-se gafe – na Câmara foi bárbaro. Um projeto do Executivo que já se arrastava desde os tempos do Saulo foi enviado com o nome do ex-prefeito no lugar do atual. Isso causou certo mal-estar na câmara, com risadas e comentários do tipo: “Só erraram um pouco de prefeito, hein?”. Pouco antes da votação do projeto, Silvino de Castro sugeriu emenda para corrigir o erro, apesar de que, segundo o edil, “o Jurídico me garantiu que já foi corrigido”.
Pegou mal I
Já não é de hoje que Anselmo Martins não consegue emplacar bons argumentos. Nesta quinta, o edil foi questionar um projeto de urgência do Executivo, que solicitava a concessão de área para associações do Jardim Serrano, Jardim Ribeirão Pires e Parque Aliança. “Não entendi qual será o destino dado ao terreno”, afirmou. Rubão deixou claro que o terreno era do “falido” Minha Casa, Minha Vida e que agora será usufruído para eventos populares. A “desculpa” que Anselmo deu a seguir – de que os projetos (nove ao todo) chegaram ontem (quinta) à sua mesa, impossibilitando-o de analisa-los à risca – não colou.
Pegou mal II
Edis, como Amaury, Silvino e Amigão afirmaram veementemente que receberam os projetos do Executivo ainda na quarta. Rubão “arrebentou” ao dizer que “sempre chamo os edis para tirarem dúvidas às 13h30, mas não sei por quê, o senhor não comparece”. O embate ficou mais pesado, com Amaury Dias e Amigão acusando-o de hipócrita. “Acho uma demagogia barata e muito grande de sua parte ao falar tanto e votar a favor (do projeto). Tinha que ter peito e votar contra. Está com algum problema com o governo, vereador?”, atiçou Amigão.
