Além do Mais…

Fervendo

Em Rio Grande da Serra, não se fala em outra coisa senão a nova mesa diretiva da Câmara de Vereadores. Se por um lado o atual presidente Waldemar Perillo (PSDB) pretende manter o posto (e o único gabinete fixo da Casa), por outro há vários nomes pleiteando o cargo, entre eles o do petista Cleson Alves de Sousa (PT) e de Claurício Bento (DEM), vereador mais votado da cidade. Há quem diga que até o novo prefeito, Gabriel Maranhão, vá colocar seu time em campo para resolver a questão…

 

Desenvolvendo

Claurício, aliás, apresentou uma ideia interessantíssima e que há muito tempo é solicitada pelos edis e populares de Rio Grande: a mudança de sede da Câmara de Vereadores da cidade para o local onde hoje fica o gabinete do prefeito, onde haveria espaço para a instalação inclusive do plenário. Desta forma, o mandatário se mudaria para a Rua do Progresso, onde estão as secretarias. Uma ideia simples, mas que depende de uma pessoa: Gabriel Maranhão.

 

A escolha de um novo ninho

Uma semana depois de anunciar sua saída do PP, Anderson Grecco é um dos nomes mais falados nos bastidores, sendo cortejado por várias legendas. Em seu Facebook, ele confirmou que está analisando seu novo rumo político “com muito carinho”. Segundo fontes a decisão dele, inclusive, deve nortear uma série de outras movimentações, já que se trata de um nome forte da política local.

 

Crescendo

Mesmo tendo sido derrotado nas eleições, Gerson Constantino está em alta dentro de seu partido, o PSD. Satisfeitos com o desempenho do atual presidente da Câmara de Ribeirão Pires, a direção da legenda teria planos maiores a ele, que está cotado para assumir um cargo regional, o que lhe daria peso inclusive para almejar um cargo na Assembleia Legislativa, já que Donisete Braga, um dos deputados da região, não irá concorrer.

 

Caindo

Falando em Assembleia Legislativa, quem deve ser obrigado a “tirar o cavalinho da chuva” é Dedé da Folha, já que com a rejeição das contas de 2008 confirmada, ele ficará inelegível até 2016, hiato que coloca em xeque sua carreira política que, verdade seja dita, tem menos tempo do que suas inelegibilidades. Fica a lição: poder é algo que se exerce com parcimônia… e responsabilidade.

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