A hora é agora
As últimas eleições mostraram que o povo quer mudanças. O grosso da votação foi concedido a nomes inteiramente novos, apresentando gratas surpresas como o Professor Amaury (PR), que obteve 607 votos logo na sua primeira eleição e sem nenhum grande esquema de marketing. A boa votação, que fez seu nome ser muito bem falado nos bastidores políticos, lhe deu boas credenciais. Já há quem diga que ele é um dos que têm condições de sonhar com vôos mais altos…
A culpa é de quem?
A nova UPA, com pouco mais de um mês de uso, já é alvo de reclamações a respeito de sua manutenção (ou a falta dela). Torneiras com defeito, reboco caindo, painel de senhas inoperante e demora no atendimento. Questionado sobre o assunto, o secretário de Saúde, Laércio Lacerda, não hesitou em apontar o dedo: “A culpa é do usuário”. Temos então um paradigma: não funciona direito porque tem muita gente ou tem muita gente porque não funciona direito?
Terceiro, mas não menos importante
Mais importante que o rei, só a rainha. Depois deles, o príncipe. Pois bem, a briga para ocupar o lugar de príncipe de Ribeirão Pires promete e já tem dia e hora marcada: a primeira sessão legislativa, que definirá o novo presidente da Câmara. Em uma análise simples dos novos nomes que irão ocupar a Casa de Leis, tudo aponta para Hercules Giarola. Mas, por outro lado, não falta quem diga que a cadeira já tem dono, ou melhor, dona. Não diremos quem é, mas a pista é que a cor preferida da moça é o rosa…
A história sendo escrita
Para não deixar segredos no ar, a moça em questão é Mercedes D’Orto, a vereadora mais votada e que irá, por sinal, presidir esta sessão inicial. Caso ela seja eleita presidente, além de trazer novos ares à Casa, ainda irá fazer história, já que pela primeira vez uma mulher assumiria o terceiro cargo na linha de sucessão da cidade. Outra mudança que, diga-se de passagem, seria bem-vinda.
Salve-se quem puder
Falando em 2013, há um clima de velório em determinados setores da Prefeitura, especialmente aqueles ocupados pelos famosos “cargos de confiança”, aqueles que estão lá apadrinhados por uns e outros que não terão mais o “pudê” nas mãos quando o novo ano nascer. O efeito colateral do “fim de feira” é que estes tem passado a responsabilidade adiante e “fugido” do trabalho duro. Ainda bem que o atendimento do novo Posto de Assistência ao Trabalhador está eficiente…
Além das letras
Aproveitando seus últimos dias como prefeito (e dizem como político), o prefeito Clóvis Volpi tem externado um lado que andava meio escondido: o de poeta/escritor. O mandatário tem publicado contos curtos, que antes eram restritos aos mais chegados em sua conta pessoal em uma grande rede social e tem atraído muitos fãs. Já há até quem diga que ele deveria escrever mais livros. Será que ganharemos nosso primeiro membro na Academia Brasileira de Letras?