Olha ela aí!
Findo o mandato de vereadora, Diva do Posto voltou às suas atividades. Agora ela está alocada em um posto de saúde da cidade, voltando a exercer a atividade a qual é servidora pública concursada. Vida nova, mas uma coisa é certa: o sorriso e a simpatia continuam os mesmos. E ela promete: “em 2020, estou de volta”.
Peixes na rede I
A Justiça Eleitoral segue com a “operação pente fino”, em busca de supostas fraudes nas eleições, especialmente entre as mulheres, já que há a obrigatoriedade de que ao menos 30% dos candidatos sejam do sexo feminino. A questão é que houve algumas postulantes que não foram votadas. Instadas a prestar esclarecimentos, acabaram por confirmar que suas candidaturas eram, assim por dizer, “de fachada”.
Peixes na rede II
Ironia do destino, quem caiu na rede foram candidatas do PSC de Ribeirão Pires, cujo símbolo é um peixe. A pescaria pode render muitos frutos já que, em meio aos lambaris, podem aparecer tubarões graúdos, com vereador perdendo o mandato, em caso de pena máxima aplicada pelo Tribunal Eleitoral. E há políticos dispostos a ajudar a recolher a tarrafa.
Peixes na rede III
Isso aconteceria pois caso todas as candidaturas fossem anuladas, haveria mudança no quociente eleitoral, descendo a linha de corte. Nesse caso, poderíamos até mesmo ter uma reviravolta, com Koiti Takaki, que foi o mais votado, mas ficou “esperando na janela”, recuperando seu “lugar ao sol”.
A última que morre
Mesmo após muitos dias, o grupo que estava à frente da Prefeitura ainda nutre um fiozinho de esperança em que haja alguma reviravolta política que possa causar uma nova eleição – ainda que ela diminua a cada dia. Mas, já que, como diz o ditado, a esperança é a última que morre, vai que dá. Mas cabe lembrar: morre por último. Mas morre.
Passando a sacolinha
Mal assumiram, os vereadores já estão sendo vítimas de assédio. Por todo lado, aparecem “engenheiros de obra pronta” oferecendo os mais diversos milagres. Usam até um velho ditado de Chacrinha, dizendo que “quem não se comunica se trumbica”. Dizem que para cada “servicinho” que está sendo oferecido, a tabela varia. Começa em R$ 300 para uma “reza simplória”, passa para R$ 450 para “uma bênção” e termina em R$ 500 para um “milagre completo”. Dizem que santo de casa faz milagre. Mas o de fora sempre cobra. E isso sai caro.