Além do mais

Ai que medo – I

É só chegar perto de um vereador de Ribeirão e citar a palavra “mensalão” para o mesmo mudar de assunto. É difícil entender a aversão e a falta de diálogo sobre o caso, afinal, ao proceder a devolução dos valores através do “mensalão” negociado com a Prefeitura, os vereadores estariam sanando a irregularidade e contribuindo para a aprovação das contas da gestão 2007 e livrando a cara do Dedé da Folha.

Ai que medo – II

Pelo visto, alguns vereadores, e talvez até o responsável pelo “imbróglio”, o presidente Dedé da Folha, não souberam interpretar a matéria publicada no Mais Notícias, que deixa mais que claro que “mensalão” são as parcelas da devolução do dinheiro, e não do recebimento do mesmo, agregado ao salário indevidamente, conforme entendimento do Tribunal de Contas. Vamos ler e interpretar o texto, gente!

Ai que medo – III

Aliás, dias atrás um vereador que não participou dos acontecimentos, já que tomou posse em 2009, nos chamou de “pai do mensalão”, ao que respondemos que o pai é o Dedé da Folha. Nós somos apenas o padrinho que batizamos a transação entre os vereadores, liderados pelo presidente Dedé da Folha e o secretário de Finanças da Prefeitura, Antonio Volpi, de “mensalão”. Uma baita prestação mensal com prazo de 36 meses. E pelo visto vem aí o “mensalão II”, e queremos apadrinhar.

Lei do Silêncio

Publicamente ninguém fala, mas nas entrelinhas sabe-se que houve discordância entre os assessores jurídicos da Câmara de Ribeirão no caso do aumento dado aos vereadores e reprovado pelo Tribunal. Sabe-se também que alguns vereadores tiveram prévio conhecimento do risco de ter que devolver o dinheiro corrigido e outros não. Será que não está na hora de um porta-voz ou mesmo o próprio Dedé da Folha vir a público e dar explicações aos contribuintes?

Orgulho – I

O problema é que o orgulho de certas pessoas fala mais alto. Umas escondem fatos porque ostentam certa posição política na cidade. Não querem que os eleitores saibam de suas artimanhas porque isso, com certeza, é perder votos. Muitos bambãs da política preferem a mentira e a falsidade, traindo quem votou neles, do que expor a verdade nua e crua. Esses inimigos do povo precisam ter seus nomes escancarados para todos saberem quem realmente são.

Orgulho – II

O tolo e orgulhoso, que se deixa levar pela maré política, deve saber que um dia perderá todo esse “poder” de mandar e desmandar, porque ele não tem o cargo, ele está no cargo. Se o eleitor observar atentamente para certos políticos e procurar interessar-se mais pela sua atuação, perceberá que perdeu o voto. Eles usam a política para subir os degraus da fama, atropelando quem está pela frente. Beijinho em eleitor só na época da eleição.

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