Além do Mais

Aliados

Semanas atrás, o vereador Renato Foresto (PT) ganhou mais um colega em sua luta contra a Administração. Trata-se de Flávio Gomes (PPS), o que parece óbvio, pois desde que seu projeto “Kit Lanche” foi barrado pelo Executivo, o nobre edil “virou a casaca”. Nas duas últimas semanas, a nova “dupla dinâmica” emitiu vários requerimentos em conjunto com questionamentos à Prefeitura. Apesar de estar se tornando oposição, Flávio demonstra não ter argumentos de oposição suficientes. Como dissemos tempos atrás, “sabe de nada, inocente!”

Irmãos

A aproximação entre Foresto e Prof. Flávio está tão evidente que chega a confundir. O próprio presidente da casa, vereador Banha, foi vítima disso. Como de costume, o presidente declara o nome do vereador quando este pede a palavra. Dirigindo-se à Flavio, disse: “Com a palavra vereador Professor Renato Foresto”. A gafe passou despercebida, embora um espectador tenha pensado alto: “Os dois são quase irmãos, só falta o Flávio encomendar o terno”.

Que desagradável!

Tudo bem que os servidores públicos estão descontentes com seus empregos, mas também, não precisa ficar desrespeitando e atrapalhando o andamento da Sessão da Câmara, como aconteceu no dia 24. Um desses funcionários públicos (figurinha mais do que carimbada na Câmara) fez tantas gracinhas durante a Sessão que o vereador Banha (PDT) perdeu a paciência. Falou que a figura “não tem direito de desrespeitar quem está na bancada, pois estamos em uma Democracia”, entre outras coisas. Banha ainda foi chamado de “sanguessuga” pelo servidor.

Nervosismo

Na ausência de Gabriel Roncon (PR), Renato Foresto (PT) assumiu o lugar de segundo secretário e Cléo Meira (PTN) assumiu o de Renato, como terceiro secretário. O problema é que a vereadora estava nervosa (em todos os sentidos). Quando Cléo anunciava algo da pauta, ela dizia palavras erradas, como: “adjuntor”, “calanização”, se confudiu diversas vezes ao pronunciar o nome do plenário (Roberto Bottacin Moreira), além de ficar nervosa com quem estava falando enquanto ela anunciava a Ordem do Dia. “Senhores vereadores e presentes, eu não consigo ler!”

Bate-volta

Renato Foresto (PT) discutiu com seu nobre par de Câmara, Hércules Giarola (PROS). Ele não entendeu o fato de não ter sido convidado para uma reunião, enquanto que Giarola insistia que o convite feito foi público. “Eu mesmo fiz questão de levar os convites em vários lugares”, no que Foresto respondeu: “E meu gabinete tão pertinho, vereador…” A resposta de Hércules foi de que “eu não tenho obrigação”. Para fechar, Foresto foi aplaudido com a seguinte frase: “O senhor tem a obrigação de ver o governo, então faça a sua parte que eu faço a minha.”

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