Briga interna I
Fontes bem informadas contaram a este colunista que a ‘’coisa’’ não está tão bem em relação à candidatura petista na Estância. Comenta-se que já estão comparando a candidata indicada, Maria Inês, ao ex-governador José Serra, que levou meses para indicar o vice e acabou escolhendo uma figura inexpressiva dentro do contexto da candidatura à Presidência da República, acabando derrotado pela petista Dilma Rousseff.
Briga interna II
As mesmas fontes informaram que a ex-prefeita, embora tenha sido escolhida como candidata de consenso dentro do diretório municipal, ainda encontra resistências dentro do partido e poderá vir a ser a ‘’Siraque de Ribeirão’’. O leitor deve lembrar-se do candidato petista por Santo André que estava com a eleição nas mãos e acabou abatido pelo ‘’fogo amigo’’ no segundo turno.
Candidato natural I
Dizem por aí que o prefeito Volpi vem sendo pressionado a declinar o nome de sua preferência para concorrer ao Paço em 2012. Isto é notícia velha. Volpi declarou na semana passada, e foi manchete no Mais Notícias, que o nome do candidato do grupo emergirá naturalmente do caldo multipartidário que o compõem. Não adianta o moço do “azulzinho” pressionar.
Candidato natural II
Quem ouviu a palavra do prefeito durante a entrevista, percebeu a preocupação do alcaide em manter o grupo unido. Volpi repetiu várias vezes que o nome indicado deverá atender a vontade das bases, que o candidato representará o conjunto e não a individualidade, e finalizou: “Eu tenho um grupo forte e unido para contrapor a uma oposição de conchavos”.
Figura agregadora I
Das declarações de Volpi, pode-se deprender que o nome a ser lançado como candidato da situação deverá ser um nome que agregue, una, junte ainda mais o grupo político. Uma candidatura imposta mesmo pelo prefeito, poderia causar a saída de alguns dos partidos apoiadores e correr o risco de perder as eleições.
Figura agregadora II
E quem seria o elemento de consenso capaz de agregar e manter unido um grupo tão heterogêneo, com objetivos tão diversos? Falava-se no Seraphim, presidente municipal do PV, figura respeitabilíssima no meio, mas que já abriu mão; falou-se do Dedé, porém a indefinição de sua pendência junto ao TCE deve tirá-lo do páreo; sobrou então, Gerson, Rosi e Nonô. Façam suas apostas.
