Efeitos do “Fora Dilma” na economia

Por Gazeta

Órfãos e viúvos do PT de Lula e Dilma continuam a espernear e tentar se reagrupar junto a movimentos sociais, sindicatos e órgãos de imprensa que controlam, visando criar um movimento nacional contra a PEC 241 e a reforma da Educação. Como os pífios argumentos apresentados não têm conseguido arregimentar um volume de manifestantes que possa provocar uma grande cobertura da imprensa séria e comprometida com a qualidade e veracidade das informações, apelam para seus pequenos grupos de “mercenários” experientes, bem treinados e mascarados, que interrompem o tráfego em estradas, ruas e avenidas movimentadas, provocando o pânico na população, tal qual os bandidos que atacam os túneis ou a Linha Vermelha no Rio de Janeiro. Mas vamos ao assunto que dá título ao artigo.

O “pé na bunda” de Dilma, também chamado de Impeachment, provocou de imediato reações na macroeconomia, que embora ainda pouco ou nada beneficie os cidadãos que estão na base da pirâmide, teve considerável influência na queda do dólar, na alta da bolsa, na queda dos juros, no aumento do investimento externo, na queda da inflação e até mesmo o combustível baixou de preço no atacado. O amor próprio do Brasileiro médio, que andava abatido e cabisbaixo, agora voltou a acreditar que, apesar dos momentos difíceis que teremos até reerguer o país, poderemos voltar a sonhar com uma pátria senão completamente livre da corrupção, ao menos que antevê uma luz no fim do túnel longe da ameaça da “República da Estrela Vermelha” que deverá ser exorcizada de uma vez por todas nas próximas eleições. Fora Lula e fora Dilma! Cadeia para os corruptos que exploraram nosso povo! Cunha já puxou a fila. Aguardo ansiosamente pelos próximos.

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