Além do Mais – 23/02/18

Atchim!
O vereador Rogério Luiz não esteve em um bom dia na última Sessão da Câmara. Mas não por problemas relacionados à projetos ou algo do tipo, mas sim por uma gripe. Logo no início da solenidade, o presidente Rubão Fernandes avisou aos presentes que o 1° Secretário estava doente, fato que ficou mais nítido cada vez que o edil precisava usar o famoso lencinho de papel para assoar o nariz ou ao falar. Mesmo assim, o parlamentar fez um esforço. Melhoras, Rogério!

O Rato é animal
A discussão acerca do Projeto de Anselmo Martins sobre a punição a quem alimentar pombos em espaços públicos rendeu, mas houve seus momentos de diversão. E um desses momentos foi durante a fala de Amigão D’Orto que, ao defender seu ponto de vista de que o Projeto de Anselmo é importante, fez uma comparação com um roedor: O rato, mas não foi feliz, pois, ao dizer que “o rato também é um animal”, arrancou risos de todos, que já se viraram para o vereador Rato Teixeira. Amigão ainda tentou consertar: “Não, não é o nosso Rato, é o roedor”, mas o “estrago” já estava feito.

Desculpinha
Na mesma votação, ficou claro que João Lessa não compactua com as ideias de Anselmo, ao menos no que tange a tal projeto. Isso porque o edil afirmou que votaria contra o PL porque “quando trabalhava na roça, meu pai nos dizia para colocarmos um punhado de milho em alguns lugares para os animais. Ele dizia que era um dízimo de Deus”. Lessa completou afirmando que é contra deixar de alimentar quaisquer animais – mesmo que possa afetar a saúde das pessoas. Banha foi mais taxativo; Afirmou que tem receio de que os cachorros de rua fiquem sem sua ração.

Indignado
Durante a Tribuna Livre, o professor aposentado Francisco de Assis Jesus perguntou aos edis qual a razão pela qual o Projeto de autoria da maioria da Casa que facilitaria a fiscalização ao Executivo não passou. Mais uma vez, praticamente ninguém dos que votaram contra se manifestou. Apenas João Lessa “deu a cara a tapa” e afirmou que “já é obrigação nossa fiscalizar. Não precisa de projeto para isso”. O parlamentar ainda alfinetou alguns de seus nobres pares ao afirmar que “alguns estão usando o Plenário como palanque político”.’

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