Além do Mais…

Coqueiros da discórdia – I

Daqui pra frente o que mais vamos ver no “jornal panfleto político” serão ataques claros ou velados aos prováveis adversários do ‘reizinho’. A história dos coqueiros é mais uma invencionice tentando ‘azedar o mingau’ das irmãs Moura e envolver o nome de uma entidade que só honra o nome da cidade, a Apraespi, antiga Apae. Muito nos surpreende a senhora Leonice Moura se prestar a esse papel.

Coqueiros da discórdia – II

O fato é que se faz necessária a construção de uma passarela para cadeirantes que se destinem ao palco do teatro da Apraespi. E a única alternativa viável é a derrubada de três coqueiros ali plantados, e cujo corte não infringirá a lei ambiental, visto que não são plantas nativas e os motivos pra a supressão dos mesmos é plenamente justificável, e tem o aval da diretoria da entidade.

Vai querer comparar?

Antonio Carlos Pereira de Souza, o Carlão, atual presidente municipal do PT, em entrevista ao Mais Notícias falou do Lula, falou da Dilma, falou do aumento do número de cadeiras conquistadas pelo partido no âmbito estadual e federal, elogiou a gestão Maria Inês e propôs uma comparação entre o governo da petista e do verde. Se o PT resolver partir para essa linha na campanha para 2012, a eleição será tudo o que o candidato indicado por Volpi iria querer.

Quando, enfim?

Perguntas que não querem calar: Por que o Paço Municipal está sendo ampliado?  Quando será construído o novo prédio da Câmara? Quando as sessões do Legislativo começarão no horário marcado? Quando a cidade ficará livre das enchentes? Quando, afinal, cessarão os cortes de água e energia elétrica? O que será feito no terreno 45º? Quando a CPTM construirá a tão propalada passarela? Quantas pessoas assistem a TV Câmara? Será que estão fiscalizando direitinho as vagas para idosos e deficientes na Zona Azul?

Tem mais

Se fôssemos elencar todas as perguntas, precisaríamos formar uma enciclopédia. Mas, por enquanto, ficamos por aqui. Se alguém conseguir responder rapidamente a todas as perguntas que fizemos acima, pode mandar para o jornal que receberá toda a atenção necessária. E ainda por cima ganhará um picolé (sabor a escolher). Se ninguém conseguir, o assunto morrerá por aqui e continuaremos com as dúvidas que, queiram ou não, assombram muitos munícipes. E como assombram.

Calma

O agente do SIA (Serviço de Informações Anônimas) quase desistiu de assistir a sessão da Câmara na terça-feira. Ficou apoquentado. E não é pra menos. A dita cuja começou com um atraso considerável. Os vereadores ficaram fazendo concerto de alguma coisa e o público esperando. O espião andava pra lá e pra cá, olhava para a mesa diretora e nada. Chegou perto do repórter e cochichou: “Queria ser vereador para mandar fazer um redário. E tomar muita água de coco e cochilar à vontade”. Êta bichinho sabido, sô!

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