O jornalismo não é a profissão do futuro ou do passado, mas sim a profissão do dia á dia. O profissional que carrega em si a concepção de mudar o mundo algum dia, mesmo sabendo que é um objetivo extremamente difícil e complexo. Porém, acredita que senão mudar o mundo pode mudar a vida de alguém.
Uma profissão de senso crítico que me permite questionar e refletir sobre cada assunto, por ter inúmeras possibilidades e áreas de atuação, e também pela diversidade de assuntos, que além de me acrescentar como pessoa, me acrescenta como cidadã. Ou seja, ser jornalista é aventurar-se no desconhecido sem saber direito que caminho irá levar; é confiar desconfiando; é saber a hora certa de falar; mas também a hora de ficar calado; é gostar do imprevisível, do surpreendente, de andar, olhar, ouvir; é acima de tudo gostar de gente.
São por esses diversos fatores e por muitos outros que eu escolhi me tornar jornalista, e a partir deste momento eu assumi a responsabilidade e o desafio diário de ter em mãos o poder de influenciar e promover transformações positivas na vida das pessoas, começando pela minha própria vida. Sem você, minha vida seria monótona, careta e sem graça, obrigada Jornalismo! “Existem dias em que o jornalismo registra fatos que, no futuro serão contados nos livros e serão guardados por gerações. Nesses dias, o que o jornalismo faz é escrever a história.”
Lívia Biazi
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