Greve contra a perda de privilégios

Mais uma vez nos vemos frente a uma realidade cada vez mais gritante. O grupo dos privilegiados, organizados e poderosos usando sua força de mobilização e imobilização, paralisando os transportes, bancos, escolas e os correios, que por usa vez impede o livre direito de ir e vir do cidadão, tira a criança da escola, atrapalha a vida dos correntistas e atrasa correspondências e encomendas. Fica a pergunta: greve contra o quê?

Qualquer cidadão mais ou menos bem informado sabe que essa greve tem cunho político e visa manter os privilégios dos funcionários públicos e estatais que tem aposentadorias diferenciadas dos pobres mortais celetistas e contribuintes autônomos.

Você leitor, pode observar que as lideranças dessa greve são os sindicatos liderados pela CUT, que desde sempre foram braço, ou melhor, um tentáculo do PT, cujo interesse é manter o “status quo” que lhes confere poder e, ao mesmo tempo, desgastar a imagem do presidente Temer, que tenta repor o país nos trilhos após 14 anos de “maracutaias”, como o chefão Lula costumava dizer.

Vão parar o país, porém as reformas que estão no Congresso vão passar e, em breve, talvez possamos viver num país mais justo e igual para todos os brasileiros.

Por Gazeta

 

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