Conheça os locais que podem abrigar a nova sede da Câmara

Como o Mais Notícias adiantou na última edição, o presidente da Câmara, Gerson Constantino (PV), iniciou o ano em busca da nova sede da Câmara de Ribeirão Pires, seu foco em 2011. O objetivo é preparar o quanto antes a Casa que, em 2013, receberá 17 parlamentares ao invés de 11, em função da PEC dos Vereadores, que aumentou o número de cadeiras em todo o país.

Imóvel onde funcionava a concessionária Ripivel também está na lista

“A Prefeitura precisa desapropriar um imóvel para construir uma nova Câmara Municipal, pois onde ela está não tem mais condições de atendimento, por conta dos novos vereadores que virão”, ressaltou o prefeito Clóvis Volpi (PV), revelando quais áreas estão sendo analisadas para a futura instalação. “Nós colocamos três lugares em pauta para a desapropriação: a antiga Syporex (na Avenida Humberto de Campo, nº 124), que tem um fator estratégico importante, pois levaria uma atividade pública para o lado de cima da cidade; a antiga Ripivel (na Rua Padre Marcos Simone); ou a área do estacionamento ao lado da Prefeitura (esquina da Avenida Brasil com a Rua Miguel Prisco). Uma dessas três áreas deverá ser desapropriada para a construção da nova Câmara”.

A Syporex, instalada na cidade desde 1.957, continua ativa na comercialização de blocos em concreto celular, ramo de atividade que foi seu objetivo desde o tempo em que a empresa se chamava “Pumex”.

O vereador Gerson acha viável a possibilidade da Câmara migrar para a parte alta da cidade. “Eu achei legal o imóvel do lado de cima, porque nós estaríamos descentralizando o movimento”.

Área da antiga Syporex é vista com bons olhos pelo prefeito

Volpi destaca que não existem outras opções além dessas três, pois não há terrenos com metragem maiores do que esses disponíveis. A área da Syporex tem 16 mil metros quadrados, a da Ripivel tem 9 mil, e o estacionamento próximo ao Paço possui 6 mil. “A área precisa ser grande para que nós possamos fazer um prédio de um único andar, porque senão a obra fica muito cara, e precisa ter estacionamento, uma série de serviços, acessibilidade a todos os gabinetes e ao plenário”.

O Chefe do Executivo afirma que a definição do imóvel tem que acontecer nos próximos 90 dias, para que seja iniciada a licitação da obra. Na hora da escolha, será levada em consideração a questão estratégica do local, – “se é importante pra gente levar a atividade pública lá para cima da cidade” – ressalta o prefeito, e o custo do imóvel que, segundo ele, o preço do terreno se equivale em todas as áreas avaliadas, devendo ficar em torno de R$ 2 milhões, o valor venal. “O que está dentro das nossas possibilidades financeiras para desapropriação”, completa.

Terreno do estacionamento é o menor das três opções

Segundo ele, a ideia é iniciar a construção ainda em 2011, que levará, no mínimo, 18 meses para ser concluída.

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