Artigo: Bom dia amigo!

Hoje pela manhã passei por um grande dissabor, para dizer o mínimo.  Após ter minha CNH cassada sem me envolver em nenhum acidente ou infração gravíssima, tive que me submeter a uma longa e cara maratona para recuperar o documento na última etapa quando o “condenado” é forçado a fazer o exame prático, baliza e percurso, fui reprovado por um erro de desatenção, mas esse é um assunto para outro artigo, com certeza muito contundente.

Claro que fiquei muito “pra baixo”, pensando em passar o fim de ano sem poder dirigir, quando o celular tocou.

Reconheci o autor da chamada e ao atender e perguntar o motivo da ligação ele falou mais ou menos isso: Gazeta, você é um cara legal e a gente só se encontra à trabalho, liguei apenas para te desejar bom dia, eu e o Calixto.  Retribui com calorosos votos de bom dia e agradecido pela lembrança num momento em que estava um tanto cabisbaixo.

Porque o “Zebrinha”, cujo nome nem sei, decidiu me desejar um bom dia num momento em que precisava de uma mensagem simples e verdadeira de amizade e apreço?

Aquele singelo telefonema levantou na hora meu astral e o artigo que pretendia escrever sobre os esdrúxulos critérios de avaliação do exame prático para o candidato obter ou recuperar sua CNH, tonou-se fator secundário.

O dia até então nublado, parece que clareou, minha mágoa se dissipou e resolvi escrever sobre o efeito que um simples telefonema ou mensagem pode significar em certos momentos da vida do ser humano.

Obrigado Zebrinha, obrigado Calixto.

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