Secretário de Promoção Social propaga iniciativa da doação de nota fiscal a entidades

Em reunião do Grupo de Trabalho Assistência Social, realizada em 31 de março no Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, o secretário de Promoção Social de Ribeirão Pires, Eduardo Nogueira, explanou sobre a campanha adotada desde 2009 pelo município – “Doe sua Nota Fiscal Paulista para as entidades” -, desenvolvida juntamente com o Fundo Social de Solidariedade, presidido pela primeira-dama, Dona Lígia Volpi. A ideia é que as outras cidades da região implantem a iniciativa, trazendo assim, um grande benefício para diversas associações, que tanto precisam de ajuda para manterem suas atividades. Do Grande ABC, apenas Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra executam a ação.

Eduardo Nogueira explanou aos representantes das cidades do ABC sobre a importância da ação em benefício a dezenas de entidades sociais

“Mostramos o quanto essa iniciativa é importante. A reunião foi muito positiva, todos gostaram muito da ideia”, conta Nogueira. No município ribeirãopirense, os cupons fiscais que não são utilizados pelos consumidores em supermercados e em lojas podem ser depositados nas urnas disponíveis nos comércios da cidade ou entregues diretamente na Secretaria de Promoção Social. O valor das notas recolhidas é somado ao final de cada mês e o total do benefício é dividido entre as 14 entidades sociais cadastradas na Prefeitura, que podem receber até 30% do imposto incidente sobre os valores dos cupons. O consumidor também pode optar por doar os cupons sem o CPF diretamente para as entidades ou, se utilizar o CPF no cupom, transferir o crédito restituído. A campanha é um sucesso: mais de R$ 3 milhões já foram arrecadados em cupons fiscais. “Esse êxito vem sendo possível graças à divulgação da imprensa, a colaboração da ACIARP (Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Ribeirão Pires), aos comerciantes e aos caixas que trabalham nos comércios que, ao verem uma nota jogada, depositam na urna. Aliás, é como diz a Dona Lígia: Ao jogar o cupom fiscal, é dinheiro que está sendo jogado no lixo”, finaliza o secretário.

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