Estância teve até agora apenas três casos confirmados e 27 suspeitas
Ribeirão Pires não registra um caso de Monkeypox há mais de quatro meses. O último caso confirmado na cidade foi confirmado em setembro do ano passado. No total, a Estância registrou 27 casos suspeitos da doença e três confirmações.
“Agimos muito rápido. Fizemos todo o processo de implantar o protocolo, discutir os casos, discutir as ações, antes do primeiro caso suspeito no município. Então, quando chegou o primeiro caso, a gente já tinha o treinamento, protocolo instaurado e a equipe multidisciplinar estava afinada no que ser feito”, comenta o secretário da Pasta, Audrei Rocha.
Ações – a Secretaria de Saúde apostou fortemente em divulgações, instaurações de protocolo e palestras, para combater a Monkeypox. Foram espalhados cartazes e realizadas ações presenciais de conscientização nos equipamentos de saúde.
Protocolo – assim que confirmada a doença, o paciente deve ficar em isolamento por 21 dias e a as agentes das UBS mais próxima realizam o acompanhamento periódico da evolução da recuperação no munícipe. Em casos mais graves, que o paciente tenha muitas lesões no corpo, é necessário internação. Porém, Ribeirão Pires não teve nenhuma internação por conta da Monkeypox.
Sintomas – O principal sintoma é o aparecimento de lesões parecidas com espinhas e bolhas que podem surgir no rosto, dentro da boca e em outras partes do corpo. Febre, dores de cabeça e calafrios também são sintomas.
Tratamento – O tratamento é sintomático e deve seguir as orientações de um profissional de saúde. Se necessário, medicamentos para dor (analgésicos) e febre podem ser usados para aliviar alguns sintomas
Formas de prevenção – Usar máscaras, evitar contato íntimo ou sexual com pessoal que tenham monkeypox, higienizar as mãos com frequência
Cartazes foram distribuídos para informar os munícipes sobre a Monkeypox