O método de combate ao mosquito vetor de doenças como dengue e zika é uma parceria entre a Prefeitura e a empresa Biovec Brasil
O município de Ribeirão Pires continua empenhado no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de arboviroses como a dengue, zika e chikungunya. Após pouco mais de um mês de anunciar a parceria com a empresa Biovec Brasil, a Prefeitura já instalou 600 armadilhas. Ao fim do processo, serão 700 em todo o território ribeirão-pirense.
Os equipamentos estão sendo instalados em pontos estratégicos da cidade, como escolas, unidades de saúde, estação, clubes, pontos de lazer, entre outros. O Cemitério Municipal São José foi o local que recebeu maior número de armadilhas, ao todo 15.
Para o prefeito Guto Volpi, a ação é um avanço significativo para o combate ao Aedes aegypti na cidade. “É uma ação pioneira aqui no Grande ABC. Estamos empenhados em sempre fortalecer o combate ao mosquito no município”, disse.
De acordo com o coordenador do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de Ribeirão Pires, Paulo Sérgio França, a ação contra o mosquito transmissor deve ser feita de forma coletiva. “O combate contra o Aedes aegypti envolve união entre poder público e sociedade civil. Trabalhando juntos podemos evitar os criadouros do mosquito”, explicou
Ações no município – Ribeirão Pires, através do CCZ, realiza constantes vistorias em imóveis, campanhas de conscientização e nebulização. Apenas em 2023, foram aproximadamente 2.400 imóveis monitorados na Atividade de Densidade Larvária realizada na cidade.
O CCZ de Ribeirão Pires vem realizando, junto aos técnicos da Biovec Brasil, a instalação dos equipamentos na cidade