Representantes do Instituto Ayrton Senna monitoram trabalho desenvolvido na rede municipal

Técnicos visitaram escolas municipais para ver de perto a evolução dos programas “Gestão da Política de Alfabetização” e “Gestão Nota 10” 

Com objetivo de acompanhar os programas “Gestão da Política de Alfabetização” e “Gestão Nota 10”, desenvolvidos por meio de parceria com a Prefeitura de Ribeirão Pires, representantes do Instituto Ayrton Senna visitaram nesta quarta-feira, dia 8, duas escolas municipais que participam da ação.

As representantes do Instituto Ayrton Senna, Jussara Luporini e Silvia Mattiazzo, acompanharam os alunos e suas atividades em sala de aula na E.M. Lavínia Figueiredo Arnoni e na E.M. Antonio Lacerda Bacelar.  “A visita é importante para termos também contato com os alunos. Conversamos com os gestores sobre os pontos de conquista e aprimoramento para avançar em relação ao planejamento de ações”, disse Jussara, agente técnica da instituição.

Em 2017, a Prefeitura firmou convênio para implantar o projeto “Gestão da Política de Alfabetização”. Em 2018, 1.345 estudantes – do 1º ao 3º ano – e 53 profissionais da rede municipal de ensino participaram do programa. No mesmo ano, foi implantado o “Gestão Nota 10”, que capacita as equipes das unidades escolares e acompanha, também, o desempenho  dos alunos do 4º ao 9º ano do ensino fundamental II, além da assiduidade dos professores. Este programa contemplou, em 2018, 1.809 alunos.

Antes das visitas nas unidades escolares, as representantes se reuniram com a secretária de Educação da cidade, Flávia Banwart, e as orientadoras pedagógicas que acompanham os projetos na rede municipal.   Na reunião, foram avaliados os resultados do primeiro bimestre e traçadas novas metas de trabalho para o aperfeiçoamento das iniciativas.

De acordo com Banwart, a parceria faz parte de estratégia para promover constantemente a melhoria da qualidade do ensino na rede municipal. “Com o apoio do Instituto Ayrton Senna, é possível realizar avaliações diagnósticas para constatar o nível de aprendizagem das crianças, buscando identificar aquelas que já estão alfabetizadas e as que ainda não estão”, explicou a secretária.

Entre outras ferramentas, por meio da “Gestão da Política de Alfabetização” e do “Gestor Nota 10”, os professores contam com um “caderno de acompanhamento”, material estruturado para que o educador faça registros sobre a evolução de cada um dos estudantes, incluindo o plano de aulas semanal e dados sobre resultados das avaliações, perfil dos estudantes, e observações específicas sobre leitura e escrita.

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