Prefeitura assina convênio para reconstruir morros de São José e Santo Antônio

O prefeito Clóvis Volpi (PV) assina hoje (18), em Brasília, convênio com o governo federal – Ministério da Integração Nacional – SEDEC (Secretaria Nacional de Defesa Civil)- Departamento de Articulação e Gestão-DAG/Departamento de Reconstrução e Reabilitação –DRR para o repasse de R$ 3.044.649,00 a serem aplicados em obras de recuperação do Morro São José.

A escadaria do morro São José está totalmente destruída

O convênio visa o retaludamento e recomposição vegetal, reconstrução de escada de pedestres e reconstrução de muro de arrimo; recuperação de área da encosta da Rua Anchieta, Bairro Bertoldo; retaludamento e recomposição vegetal e reconstrução de muretas e para recuperação de área do Morro Santo Antonio, – retaludamento e recomposição vegetal; recuperação do morro da Avenida Humberto de Campos – Vila Sueli; retaludamento, reconstrução muro de arrimo, recomposição vegetal, reconstrução de mureta e reconstrução de calçadas.

Os recursos foram pleiteados em 9 de junho de 2010 e devem chegar ao município em 05 parcelas de R$ 609 mil. A assinatura do documento ocorrerá no Departamento de Articulação e Gestão-DAG da Secretaria Nacional de Defesa Civil e será referendada pelo chefe do Executivo de Ribeirão Pires e pelo Diretor Aldebaran José de Oliveira Pinheiro.

O montante é oriundo do RNCD (Restabelecimento de Normalidade no Cenário de Desastres) e serão aplicados em obras de infraestrutura para recuperação de áreas atingidas por deslizamentos e inundações provocadas pelas chuvas do início do ano passado. O início das obras dependerá do trâmite das licitações e da data do depósito dos recursos  na conta da Prefeitura.

“Contamos agora com a agilidade do processo para que obras tão necessárias possam ser executadas no menor espaço de tempo possível”, declarou o prefeito Clóvis Volpi. Duramente atingida pelas chuvas do início do ano passado, Ribeirão Pires registrou 391 pontos de deslizamentos de terra entre dezembro de 2009 e janeiro/ fevereiro de 2010. Os estragos somaram um prejuízo de R$ 18 milhões na época e desde então a Prefeitura vem adotando medidas emergenciais de contenção de despesas para direcionar recursos a obras de reconstrução do município, sendo que o Ministério já liberou R$ 6 milhões no ano de 2010. A Prefeitura também utilizou cerca de R$ 2 milhões de outros recursos para acelerar as obras emergenciais.

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