Por Nelson Camargo
Você, talvez como eu, às vezes pode ficar pensando em escrever alguma coisa para o jornal mas lhe venha uma pergunta: Será que vale a pena? Será que quem precisa ler realmente lerá e entenderá (ou precisará) da minha mensagem? Ou será que os leitores farão ouvidos moucos (surdos) às minhas mensagens?
Será que você, caro leitor, que não necessita de benefícios particulares de nenhum poder, não sente necessidade de se expressar, não sente algo engasgado na sua garganta? E tenha necessidade de se desabafar de não se sentir omisso e dar a sua contribuição à sociedade por meio de uma manifestação pública através da imprensa? Eu, como você, presumido leitor, escrevo simplesmente por amor a verdade das minhas ideias, concepções experiências e conhecimento de vida. Sempre que escrevi para o “Mais Notícias” fui bem recebido e jamais vi uma de minhas matérias ser rejeitada por esse que considero nosso jornal. Pode a ser que uma das minhas futuras matérias seja censurada. Mas quando escrevo, tomo o cuidado pelo que dizer. Exemplo: afirmar o que é verdade. Jamais acusar alguém sem provas cabais. Evitar confrontos pessoais: lutar a favor de ideias certas e de pessoas bem intencionadas. Acho que se as pessoas de bem não se omitissem, por medo de represálias quaisquer que sejam elas, o mundo seria melhor.
Por isso, caro leitor, sugiro que você também escreva. Faça a sua denúncia. Manifeste-se! Caso tenha dificuldade em se expressar por escrito, faça sua denúncia assim mesmo. Alguém irá ler o seu texto, aprimorá-lo para torná-lo acessível à população.
Pode ser denúncia por questões municipais, regionais, estaduais ou federais. O “Mais Notícias” terá o cuidado de analisá-las e publicá-las caso tenham fundamento na realidade física e legal.
Lembremo-nos: quem escreve e assina é responsável pelo escrito e assinado, portanto escreva com base na realidade dos fatos. Não sejamos omissos.