Seria cômico se não fosse trágico o desempenho do “coronézinho” Edinaldo “Dedé da Folha” de Menezes, no debate realizado na última sexta-feira (09) no auditório do Ribeirão Pires Futebol Clube. O ilustre “jornalista afastado” que se esconde ou se mostra a mercê de suas necessidades políticas e usa descaradamente o seu próprio veículo de imprensa para atacar adversários indefesos sem acesso a outra mídia para rebater, tentou usar as mesmas armas durante o debate, tentando a todo momento desqualificar o candidato líder nas pesquisas Kiko Teixeira.
Ocorre que se esconder atrás de um jornal para mentir aos eleitores é bem diferente de se encontrar “cara a cara” contra um oponente preparado, experiente e documentado que derrubou inexoravelmente todas as artimanhas difamatórias do “Coronézinho Menezes” que, de maneira incrível conseguiu a façanha de não apresentar uma proposta sequer para seu possível desgoverno em quase três horas de debate. Penso que o candidato acha que está nos anos 30/40 quando coronéis de fazendas, especialmente no Nordeste e no Sul, usavam da força (e de balas) para eleger seus candidatos, ou ainda os modernos coronéis dos anos 80/90 que montaram grandes conglomerados de comunicação (jornais, rádios e TV’s), dominando as opiniões e recheando o governo central com seus Collors, Renans, Sarneys e outros que tais – via de regras “apadrinhados por Marinhos, Frias e outras famílias da mídia. O “Coronézinho Menezes” usa das duas estratégias: a intimidação física (da qual fui vítima recentemente) e a força da mídia que controla ao modo dos coronéis modernos. Porém… as redes sociais e outras mídias que ganharam força como o Mais Notícias, vem se contrapondo ao “Coronézinho”, ganhando credibilidade e deixando o reizinho, digo “Coronézinho” nú.