Falamansa, Iza e Dilsinho são atrações de destaque da festa. Ingressos para a entrada a partir das 17h já disponíveis para troca por alimentos não-perecíveis
A programação do 13º Festival do Chocolate de Ribeirão Pires está entrando na reta final, mas trará ao público grandes atrações locais e do cenário nacional. Até esse domingo, dia 4 de agosto, a festa segue no Complexo Ayrton Senna (Av. Pref. Valdírio Prisco, 193). Falamansa, Iza e Dilsinho farão as apresentações principais ao final de cada noite do evento. No domingo, às 11h, Baby Shark Live Musical será espetáculo para o público infantil da festa.
Nos dois primeiros finais de semana dessa edição, o Festival do Chocolate atraiu cerca de 110 mil visitantes, que circularam pelo evento durante todos os períodos da festa. Thiaguinho, Blitz, Melim, Yasmin Santos, Negritude Junior, Diogo Nogueira e Lucas Lucco foram atrações do palco principal até o momento.
A programação local conta com mais de 70 artistas, sendo 98% do total de atrações da cidade.
Ingressos – Em mais uma edição, a festa priorizará seu objetivo social. Cada ingresso para o Festival do Chocolate é trocado por 1Kg de alimento não-perecível, exceto sal e açúcar (exemplo de alimentos a serem doados à famílias carentes: 2 pacotes de macarrão de 500g; 1L de óleo ou leite; arroz; feijão, entre outros).
A entrada para curtir o evento é livre até às 17h. Após esse horário, a apresentação do ingresso é obrigatória. Os alimentos arrecadados serão encaminhados pelo Fundo Social da cidade à entidades e instituições sociais do município.
Na entrada do Complexo Ayrton Senna, a partir das 17h, há troca de ingressos (relação de postos de troca de ingressos antecipados e no dia do evento pode ser obtida pelo site da Prefeitura – www.ribeiraopires.sp.gov.br).
O Festival do Chocolate começa às sextas-feiras, às 16h; aos sábados, às 13h; e aos domingos – dia de programação infantil, às 10h. Durante todo o dia, a festa conta com 36 chalés gastronômicos – entre doces e salgados, e 10 chalés de artesanato.
Programação cultural completa do 13º Festival do Chocolate:
2/8 – Sexta-feira:
17h – Sociedade 3.0 (Rock)
18h – SonicBoom (Rock)
19h – Jackstone (Classic Rock)
20h – Gullivera (Tributo Tim Maia)
21h – Falamansa
3/8 – Sábado:
14h – Roseane Martins Dance
14h30 – Academia Bela Arte
15h – Ribeirão Pires Futebol Clube (dança)
15h30 – Ginástica Rítmica CTT Ouro Fino
16h30 – Centro Operacional de Artes Isadora Duncan (dança)
17h – Fire Pit (Rock)
18h – Pixaim (Forró)
19h – Siderais (Pop Rock)
20h – Aya (Pop Rock)
21h – Iza
4/8 – Domingo:
7h30 – Choco Run
11h – Baby Shark Live Musical
12h – Reggat de Blanc (Classic Rock)
13h –Yan Echeverria (MPB)
14h – Escola Municipal de Dança
14h30 – Cia. The Union Project
15h – João Roncon Arte em Movimento
15h30 – Studio Karina K Fitness
16h – Núcleo de Dança Karen Kihara
16h30 – Aleff Augusto Next Movement (dança)
18h – Yago Oliveira (sertanejo)
19h – Lo Ramma (Pop Rock)
20h – Remake (Rock)
21h – Dilsinho
Leia um pouco sobre a banda Falamansa
A história do Falamansa começa em 1998, no último dia de inscrição para o 3º Festival de Música do Mackenzie. Tato, hoje autor e vocalista da banda , era DJ de forró e já tinha algumas composições próprias. Decidiu inscrever uma delas (“Asas”) no festival. Porém havia um pequeno problema… Ele não tinha uma banda! “Entrei na sala de inscrições, estavam todos muito exaltados e eufóricos com o evento, falando alto e ao mesmo tempo” lembra Tato. “Quietinho, entreguei a ficha de inscrição junto com uma fita cassete, agradeci e virei as costas. Quando estava saindo, ouvi: Espera aí, falta o nome da banda! Com toda aquela bagunça, eu não pensei duas vezes e respondi: é FALAMANSA!”
O nome era tão perfeito que o cara respondeu: “Legal, é a sua cara”. Resultado: quatro dias depois o Falamansa, que até então não existia, estava entre os 20 convocados dos 160 grupos inscritos no festival. Tato lembrou do Alemão, amigo DJ que tocava zabumba. Alemão, por sua vez, chamou o vizinho que tocava triângulo, o Dezinho. Junto com eles, uma flautista e um baixista que fizeram parte da primeira formação da banda. Ensaiaram duas tardes e “Asas” faturou o segundo lugar no evento. Aí entrou em cena o experiente Josivaldo Leite, o Waldir do Acordeon, que já havia tocado com feras como Osvaldinho do Acordeon e Jorge de Altinho. Estava completa então a notória formação da banda que se mantem até o presente momento.
A DECKdisc não resistiu ao ouvir o CD independente que eles gravaram em Janeiro de 2000 e lançou “Deixa Entrar…”, distribuído pela Abril Music . O disco, que saiu com 21 mil cópias, atingiu a vendagem de mais de 900 mil cópias em 1 ano, caminhando para o disco de Diamante. Trazendo entre outras “Rindo à toa”, hoje já um clássico da música brasieira. Falamansa, que começou tocando todas as terças na casa de show Remelexo em Pinheiros, São Paulo, atualmente lota shows para milhares de pessoas de norte a sul do país, onde seus shows viram CDs piratas vendidos pelos camelôs. O FALAMANSA mistura o carisma e a alegria do forró jovem, sem desprezar as raízes desse ritmo tão brasileiro.
