Em 2010 quando o PT lançou a candidatura de Dilma Rousseff à presidência, sem que ninguém soubesse, como ainda hoje nada sabemos sobre essa personagem, cujo currículo apresentado tinha menos de trinta linhas, tendo o presidente Lula como seu principal padrinho e articulador. Às vésperas da eleição, utilizei um espaço deste jornal onde, estampei a foto da candidata com a seguinte pergunta em corpo 16 negrito: “Dilma quem é você, o que te credencia a ser presidente do “nosso” Brasil?
Os ‘petecos’ caíram de pau em cima de mim e optei por abrir um espaço semelhante ao utilizado na crítica para uma resposta do partido da candidata.
A resposta nada acrescentou a minha pergunta de quem é você, o texto dizia: “Dilma lutou contra a ditadura, foi Secretária das Minas e Energia do Rio Grande dos Sul, Ministra da Casa Civil, coordenadora do PAC, coordenadora do Programa Minha Casa Minha Vida; uma história de 10 anos pendurada nos Governos petistas”. Isto é currículo?
O resultado estamos vendo aqui e agora; escândalos sobre escândalos, crescimento zero, aumento de impostos, aumento da inflação, chantagem sobre o congresso, e o cúmulo, mudança das regras para que seu Governo permaneça dentro das regras.
Quando em 2010 questionei a capacidade da presidente em gerir o país caso fosse eleita, “estava na cara” que sua absoluta falta de vivência política e administrativa levaria o país ao patamar que chegamos. Agora com Dilma reeleita com a maioria dos votos dos brasileiros menos favorecidos e menos informados do norte e nordeste da nação, nos vemos na contingência de encarar mais quatro anos de incompetência, desmandos e corrupção.
Qual a saída? Os quartéis?