Por Gazeta
O que se tem visto na cidade com a proliferação indiscriminada dos chamados “jornais filhos da eleição” é, para dizer o mínimo, um desserviço a população e um acinte a imprensa comprometida da cidade.
Para esses impressos bancados por políticos e com prazo de validade definido (até as eleições), o que vale é desgastar os adversários políticos de quem paga, não importando se a notícia é falsa ou verdadeira. Um dos inimigos comuns tem sido o Prefeito Saulo Benevides que, embora “pesquisas” indiquem grande rejeição e poucas intenções de voto, colocando-o nas últimas colocações, acaba por se tornar alvo por sua posição vulnerável, já que é quem está no poder.
Na pauta dos tais “jornais” não vale notícia boa, só ruim. Os editores caçam falhas e irregularidades em tudo o que é público para gerar manchetes sensacionalistas, incluindo aí pedofilia, estupro, violência contra mulher, e até assalto a carro forte ocorrido em Suzano sendo noticiado como sendo em Ribeirão Pires. Isso para não falar em “matérias” sem comprovação e sem fontes.
Há um velho ditado que diz “ninguém chuta cachorro morto” e, pensando nisso, se estão chutando tanto o Saulo é porque ele deve estar bem vivo, não é mesmo? Não nos esqueçamos os ensinamentos da “velha e felpuda raposa” Clóvis Volpi, que sempre afirmou: “não crucifique o cara, o excesso de ataques pode cristianizá-lo e provocar o efeito contrário”.
