Flávio Gomes caminha para a oposição

Quem compareceu à última sessão da Câmara no dia três de setembro se deparou com algo anormal: O vereador Flávio Gomes (PPS) atacando a Administração. Os ataques começaram semana passada, após seu projeto do Kit Lanche ter sido barrado. Ele pediu detalhes sobre os valores gastos com o Festival do Chocolate e disse estar “esperando ansiosamente pela resposta do prefeito” quanto às suas viagens para Brasília.

Quem compareceu à última sessão da Câmara no dia três de setembro se deparou com algo anormal: O vereador Flávio Gomes (PPS) atacando a Administração. Os ataques começaram semana passada, após seu projeto do Kit Lanche ter sido barrado. Ele pediu detalhes sobre os valores gastos com o Festival do Chocolate e disse estar “esperando ansiosamente pela resposta do prefeito” quanto às suas viagens para Brasília. Flávio usou mais da palavra do que o usual, sempre contra o governo. Porém, em nenhuma das vezes os demais vereadores se pronunciaram contra ou a favor de Gomes. Nem mesmo José Maria Adriano (PMDB), líder de governo, diferente do que ele fez na sessão da semana passada, quando houve um problema com os servidores públicos. Entre os itens dispostos na Ordem do Dia, a votação do projeto de Lei que exclui a justificativa de voto por parte dos vereadores após a discussão de projetos. Sendo assim, caso o vereador queira explicar o porquê de seu voto, ele terá que pedir a palavra durante a discussão da pauta. Todos os vereadores presentes votaram a favor. Já a discussão que tomou conta da sessão foi quanto à pauta que prevê a instalação de um caixa eletrônico dentro da UPA Santa Luzia. Flávio Gomes (PPS) foi contra. “Nossa cidade já não tem segurança e ainda querem colocar um caixa eletrônico em um hospital?”. Gabriel Roncon (PR) sugeriu uma emenda que garanta que o banco que vencer a licitação arque com a segurança do local. No final, Giarola pediu o adiamento da matéria por duas sessões, solicitação acatada por todos os demais. Na tribuna livre, Renato Foresto (PT) rebateu as acusações de Dalva Aparecida da Silva Rodrigues por ele a chamou de golpista sem provas e mostrou um documento que comprovaria seus argumentos. “Estou torcendo tanto para que ela me processe!”, além de sugerir que os servidores públicos se unam “e reivindiquem três coisas: Salário maior, melhores condições de trabalho e respeito”.

Quem compareceu à última sessão da Câmara no dia três de setembro se deparou com algo anormal: O vereador Flávio Gomes (PPS) atacando a Administração. Os ataques começaram semana passada, após seu projeto do Kit Lanche ter sido barrado. Ele pediu detalhes sobre os valores gastos com o Festival do Chocolate e disse estar “esperando ansiosamente pela resposta do prefeito” quanto às suas viagens para Brasília. Flávio usou mais da palavra do que o usual, sempre contra o governo. Porém, em nenhuma das vezes os demais vereadores se pronunciaram contra ou a favor de Gomes. Nem mesmo José Maria Adriano (PMDB), líder de governo, diferente do que ele fez na sessão da semana passada, quando houve um problema com os servidores públicos. Entre os itens dispostos na Ordem do Dia, a votação do projeto de Lei que exclui a justificativa de voto por parte dos vereadores após a discussão de projetos. Sendo assim, caso o vereador queira explicar o porquê de seu voto, ele terá que pedir a palavra durante a discussão da pauta. Todos os vereadores presentes votaram a favor. Já a discussão que tomou conta da sessão foi quanto à pauta que prevê a instalação de um caixa eletrônico dentro da UPA Santa Luzia. Flávio Gomes (PPS) foi contra. “Nossa cidade já não tem segurança e ainda querem colocar um caixa eletrônico em um hospital?”. Gabriel Roncon (PR) sugeriu uma emenda que garanta que o banco que vencer a licitação arque com a segurança do local. No final, Giarola pediu o adiamento da matéria por duas sessões, solicitação acatada por todos os demais. Na tribuna livre, Renato Foresto (PT) rebateu as acusações de Dalva Aparecida da Silva Rodrigues por ele a chamou de golpista sem provas e mostrou um documento que comprovaria seus argumentos. “Estou torcendo tanto para que ela me processe!”, além de sugerir que os servidores públicos se unam “e reivindiquem três coisas: Salário maior, melhores condições de trabalho e respeito”.

Flávio usou mais da palavra do que o usual, sempre contra o governo. Porém, em nenhuma das vezes os demais vereadores se pronunciaram contra ou a favor de Gomes. Nem mesmo José Maria Adriano (PMDB), líder de governo, diferente do que ele fez na sessão da semana passada, quando houve um problema com os servidores públicos.

Entre os itens dispostos na Ordem do Dia, a votação do projeto de Lei que exclui a justificativa de voto por parte dos vereadores após a discussão de projetos. Sendo assim, caso o vereador queira explicar o porquê de seu voto, ele terá que pedir a palavra durante a discussão da pauta. Todos os vereadores presentes votaram a favor. Já a discussão que tomou conta da sessão foi quanto à pauta que prevê a instalação de um caixa eletrônico dentro da UPA Santa Luzia. Flávio Gomes (PPS) foi contra. “Nossa cidade já não tem segurança e ainda querem colocar um caixa eletrônico em um hospital?”.

Gabriel Roncon (PR) sugeriu uma emenda que garanta que o banco que vencer a licitação arque com a segurança do local. No final, Giarola pediu o adiamento da matéria por duas sessões, solicitação acatada por todos os demais. Na tribuna livre, Renato Foresto (PT) rebateu as acusações de Dalva Aparecida da Silva Rodrigues por ele a chamou de golpista sem provas e mostrou um documento que comprovaria seus argumentos. “Estou torcendo tanto para que ela me processe!”, além de sugerir que os servidores públicos se unam “e reivindiquem três coisas: Salário maior, melhores condições de trabalho e respeito”.

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