Defesa Civil ignora risco de queda de árvores

Árvores mortas continuam a ser um sério problema em Ribeirão Pires. Devido a um desencontro de informações, munícipes como o senhor Carlos Eduardo Paschoal de Godoy, que desde o ano passado procura a Prefeitura para cortar a árvore na calçada em frente a sua residência, na Rua Rubião Junior (Centro Alto), mas que até agora a única resposta que recebeu é que trata-se de uma tarefa sua (um idoso), realizar o corte.

Árvore seca ameaça cair sobre a fiação elétrica no Centro Alto

Na semana passada, uma árvore de grande porte caiu nas proximidades do asilo Lar Frederico Ozanan, causando prejuízos ao edifício. Uma moradora vizinha ao local, que prefere não se identificar, revela que ainda hoje, galhos permanecem no telhado da instituição, o muro continua quebrado e a única coisa que foi feito para solucionar o problema  foi o corte do tronco em toras menores, mas que as toras foram abandonadas no local.

“Desde 2005 temos reclamado para se retirarem as árvores de lá. Temos protocolos na Defesa Civil. Pedimos até para os vereadores e ninguém tomou providências”, explica a moradora. Felizmente, o acidente não produziu vítimas.

Procurada pela reportagem, a Prefeitura informou que “em casos de perigo eminente de queda, os munícipes devem entrar em contato com a Defesa Civil do Município que irá atender a ocorrência e verificar o que pode ser feito para sanar o problema”, informou a assessoria de imprensa.

O telefone para contato da Defesa Civil é (11) 4825-1830 / 199. Para outras informações, o munícipe pode entrar em contato com a Secretaria responsável pelo (11) 4828-9100.

A Defesa Civil só atendeu ao pedido de corte após a queda da árvore no asilo. Os pedaços do tronco foram abandonados no local

Árvore na calçada lateral da Igreja Matriz está ma mesma situação de risco das outras

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