Deixaram vazar que durante essa reunião ministerial que está em litígio sobre sua divulgação ou não na íntegra que, o presidente Bolsonaro em dado momento, reclamou da falta de informação sobre a compra de grande áreas de terras no Brasil por empresas e, ou, cidadãos chineses.
Para mim e a maioria dos brasileiros bem informados, não é novidade o interesse e a compra de áreas por potências estrangeiras. Minérios, flora, terras cultiváveis, rios navegáveis e propícios a piscicultura em larga escala, estão na mira de seus satélites exploradores, capazes de detectar, avaliar potencial, e fornecer dados meteorológicos e outras informações, que analisadas por super-computadores lhes dão um mapa com riquíssimas informações de onde investir na compras terras.
Falando especificamente dos chineses, é óbvio que seria altamente vantajoso, empresários chineses criarem fazendas de soja e milho, criar gado, formar granjas e viveiros de peixes para exportar para seu país. Recursos não lhes faltam para instalar portos e hidrovias e escoar essa produção, seria bom ou ruim para o Brasil?
Hoje as grande potências compram o que lhes interessa. No passado elas simplesmente tomavam. Mandavam os exércitos conquistarem e ainda escravizavam os vencidos. Barbárie? Sim mas eram os tempos. Atualmente invadem com seus dólares, euros ou renminbis, sua tecnologia, seus produtos descartáveis, que poluem nossos rios, terras e mares e continuam exercendo o poder do mais forte.