Dizem por aí que o “candidato que não é candidato” Dedé da Folha e sua “tchurma” andaram comemorando algum evento secreto.
Dizem por aí que a informação vazou e que o motivo do “convescote” seria abertura de um comitê de apoio de campanha à uma pré-candidatura ao Paço do “Ficha Suja”.
Dizem por aí, no entanto que o mesmo continua – e continuará – inelegível e que o barulho todo tem apenas uma intenção: valorizar o passe do “candidato que não é candidato” a fim de tentar leiloar seu apoio e a pretensa intenção de votos a quem se aventurar a dar o “lance mais alto”.
Dizem por aí que o “ex-amigo do rei, atual bobo da corte” lidera pesquisas de intenção de voto bancadas por ele mesmo. Repito, pesquisas de intenção, já que, para ser votado, o cidadão precisa preencher certos requisitos, como ter a ficha limpa e não ter condenação transitada em julgado, requisitos esses que Dedé da Folha não preenche. Ou seja, se a eleição fosse hoje, ele sequer poderia registrar sua candidatura.
Vamos deixar claro que esse artigo não afirma nada, apenas comenta o que dizem por aí, à exceção, claro, do pedido de revisão de julgado impetrado pelo advogado de defesa de Dedé junto ao Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP), que está registrado sob o número 25863/026/15 e que, desde agosto do ano passado, se encontra aguardando parecer do conselheiro Antonio Roque Citadini e sem qualquer previsão de ser apreciado, quanto mais julgado. E também, claro, pelo fato de que Dedé é “ficha suja” e não pode sequer ser candidato.