Tomo a liberdade de assim chamá-la, já que tenho verdadeira admiração por este polêmico político, especialista que era em fugir das perguntas diretas e criar uma cortina de fumaça falando sobre outros assuntos polêmicos e tirando o foco do assunto em pauta. Parabéns, você foi uma boa discípula, conseguiu desviar o foco das perguntas que lhe fiz e conduziu a “manada” a tecer críticas sem avaliar nada.
Segundo pesquisa realizada pela Universidade Católica de Brasília, 50% (cinquenta por cento) dos universitários são analfabetos funcionais, portanto, não me causa espanto essa turminha de vocês que aposto, nem 10% leram meu artigo e menos ainda a esclarecedora entrevista da secretária de Educação Leo Moura e, se leram, provavelmente não souberam interpretar o texto.
Acredito que uma porcentagem menor ainda sabe a diferença entre um artigo assinado e um editorial, e quem desafiou a Karen a provar que o jornal estaria faltando com a verdade fui eu, Antonio Carlos Carvalho da Silva, o Gazeta, e não Ygor Andrade, redator-chefe do Mais Notícias.
Quero agradecer ao Alaor, que talvez sem querer, postou um desenho com uma frase que resume tudo o que gerou os comentários acima: “o verdadeiro problema da comunicação é que não escutamos, (lemos), para entender, e sim para responder”.
Ninguém quer ouvir, todos querem falar. Antes de responder a esse comentário, sugiro acessar o www.jornalmaisnoticias.com.br, edição 643, ler e fazer um esforço para entender o texto publicado. Aí pare, pense um pouco, daí sim emita sua opinião. Quanto ao Tito Cezar, com sua linguagem chula e deselegante, desconfio que ele nem saiba a diferença entre cocô de cachorro e de gato.
Agradeço a todos por valorizar tanto meu pobre texto e dizer aos que me chamam de jornalista que não o sou, mas tenho direito a opinião e felizmente espaço para publicá-la.
E.T.: “Quem atira palavras ao vento corre o risco de queimar no mármore do inferno.” – Extraído dos bordões da novela O Clone
Antonio Carlos Carvalho da Silva, Gazeta.