Associação Sant’Anna: ajudando a reescrever histórias de vida de crianças e adolescentes

Atualmente a instituição possui 15 acolhidos, entre recém-nascidos e menores de 18 anos

Acolher e garantir proteção integral a crianças e adolescentes afastados do convívio familiar por meio de medida protetiva de acolhimento (ECA, Art. 101), em função de abandono ou cujas famílias ou responsáveis encontram-se temporariamente impossibilitados de cumprir sua função de cuidado e proteção. Esta é a missão da Associação Sant’Anna, localizada à Rua Wagner Moreno, 65, na Vila Aparecida, em Ribeirão Pires.

Atualmente, a Associação Sant’Anna conta com 15 acolhidos, entre recém-nascidos e menores de 18 anos. São 25 funcionários na instituição, entre assistente social, psicóloga, coordenadora, educadores sociais, monitores, auxiliares de cozinha e auxiliar administrativo.

“São muitos casos difíceis e emblemáticos desde o início dos trabalhos da Associação. Por exemplo, atendemos o acolhido há anos, e, um dia, depois de muito tempo, quando você achou que já estava organizando a vida dele, vem a revelação de que foi abusado no passado. Nunca estamos preparados para esse tipo de revelação, por mais que estejamos há 20 anos trabalhando com isso”, explicou Celi Barreto dos Santos Fukui, assistente social.

Ao mesmo tempo, muitos casos marcam a história da Associação Sant’Anna positivamente. “Temos caso de acolhido que, após completar os 18 anos, de ter sua vida estabilizada, trabalha conosco hoje em dia. Isso dá a sensação de trabalho concluído”, completou Celi.

Prestando serviço de acolhimento institucional de crianças e adolescentes (SAI), a Associação Sant’Anna conta com repasses mensais efetuados pelo Governo Federal no valor de R$ 13.537,50; e pelo Governo Municipal no valor de R$ 67.712,00. “A parceria com a prefeitura faz toda a diferença. A proximidade com a Secretaria de Assistência, Participação e Inclusão Social (Sapis), através da gestão de parcerias, assim como com o poder judiciário e o Ministério Público permitem que muitas barreiras sejam rompidas, facilitando

Aos 12 anos, Murilo [nome fictício], que já está na Associação Sant’Anna há três anos, esbanja elogios sobre o ‘seu lar’. “Elas cuidam de mim. Eu não sabia ler, não sabia nada destas coisas. Agora eu sei. Não repeti mais de ano na escola. Graças a equipe daqui eu evolui. Só me ensinam coisas boas”, completou.

Atualmente a instituição possui 15 acolhidos, entre recém-nascidos e menores de 18 anos

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