Desculpa esfarrapada
O vereador Anselmo Martins (PR), do alto dos seus 35 anos de idade e 30 de Ribeirão Pires, único voto contrário à doação da área da Fábrica de Sal ao Sesi, perguntado por esta coluna o porquê do voto contrário, disse que queria preservar a área porque quando fosse prefeito daria uma destinação mais nobre a ela. Será que até lá o prédio já não teria virado pó?
Entusiasmou-se
Como de praxe quando ocupa a tribuna, o vereador Silvino Castro (PRB) alongou-se no preâmbulo e nas considerações sobre a importância do projeto da doação da Fábrica de Sal. Várias vezes interrompido por dois munícipes da plateia, acabou entusiasmando-se e prolongou ainda mais seu discurso. O vereador presidente educadamente pediu ao colega que abreviasse seu discurso, no que foi atendido de pronto.
Dupla de palhaços I
Quase toda sessão Câmara tem a “turma do contra” que se manifesta indevidamente durante a fala dos vereadores, provocando tumulto e atrapalhando o andamento dos trabalhos. Na sessão de ontem, talvez pelo horário diferenciando (a Câmara reuniu-se às 9:30h), o grupo esteve representado por apenas dois de seus membros mais assíduos e combativos, Alaor Vieira e Valderez Coimbra.
Dupla de palhaços II
Não fossem essas manifestações tão recorrentes e por questões tão diversas, poderiam ser até engraçadas. Porém, tornam-se irritantes para quem está trabalhando, como os vereadores, funcionários e imprensa. Ontem, um jornalista local perdeu a paciência com a dupla, levantou-se e disse em alto e bom som: “Calem a boca, deixem o vereador falar”, seguido por um compreensível silêncio.
