Márcio é ativista Social e esclareceu pontos importantes durante live
Na noite desta terça-feira (07), Clovis Volpi (PL), esteve ao lado de Márcio Araújo, educador social, formado entre outros cursos, em Pedagogia, Libras, Política de Prevenção ao uso de drogas e Marketing Político pela PUC- São Paulo e Pós graduado em Diversidade e Inclusão Social, para abordar as Políticas Sociais que devem ser estabelecidas Após o período de Pandemia. A live foi transmitida ao vivo pelo facebook de Clovis Volpi.
Durante a conversa, ao falar sobre como será a questão social pós Pandemia, Márcio destacou: “A área que mais me preocupa é a saúde. Percebemos que as pessoas estão ficando adoentadas psicologicamente. Agora, elas vivem uma situação de não poderem sair e essa preocupação com o aumento de casos e mortos de COVID, deixa todo mundo meio adoentado diante dessa situação. disse. Ainda segundo Márcio, o suicídio entre jovens tem aumentado.
Outra preocupação abordada é a questão do desemprego. Segundo estimativa divulgada mês passado pelo Instituto Fiscal Independente (IFI) do Senado Federal, no final de 2020 a taxa de desemprego no país deve chegar a 14,2%. No ano passado, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) anunciou que a taxa média de desocupação fechou em 11,9%.
Com o aumento de desempregados, aumenta também a necessidade das pessoas na busca por itens básicos de saúde e cestas básicas. “Não é fácil uma pessoa que nunca precisou [de cestas básicas], e, em função dos acontecimentos econômicos que está assolando o País, o Estado e os Municípios são os que mais sofrem, ter que receber ou pedir uma. Muitos se envergonham, porém, é importante que as pessoas que tiverem condições de fazerem uma doação, ajude uma as outras”, comentou o professor Clovis Volpi.
A área educacional é outro setor que, para Márcio, a Pandemia também está prejudicando, principalmente os jovens que necessitam de cuidados especiais, como é o caso dos deficientes auditivos. “Em sala, teoricamente, você tem uma professora de LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). E quem leva essa metodologia para ele em casa? Quem sabe lidar com o aluno que é autista, se a própria mãe não tem esse preparo educacional? Como que a internet vai poder levar isso? Questionou Márcio, que completou “quem tiver um poder aquisitivo maior vai preparar seu filho com professores particulares e quem não tiver, que é a maioria da população, vai continuar sofrendo”.
Outros assuntos como a inclusão de pessoas com deficiência no esporte, a vida do jovem e relacionamento com as drogas, adoção de crianças e relacionamento familiar também foram abordados. A live na íntegra pode ser conferida no Facebook de Clovis Volpi (Facebook.com/profclovisvolpi) ou através do link http://bit.ly/207z29e
