Num claro cenário de divisão da opinião pública em relação à política do governo Bolsonaro, a grande imprensa que poderia por seu poder de influenciar grandes massas e transmitir os fatos de forma imparcial conforme preconiza o bom jornalismo, entrou na onda e claramente tem optado por um ou outro lado.
A gigante Globo que na verdade nunca foi um exemplo de imparcialidade, move uma escandalosa campanha contra o governo Bolsonaro, servindo de caixa de ressonância para qualquer fato desabonador vindo do grupo do governo e da família de políticos do Presidente.
Semana passada um vídeo do secretário da Cultura do Governo, Sr. Roberto Alvim utilizando-se de parte de um discurso do chefe da propaganda nazista de Hitler, Joseph Goebbels, rendeu horas e horas de matéria jornalística sensacionalista de baixo nível nos telejornais da emissora, chegando ao cúmulo da falta de respeito para com telespectador, ao exibir cenas chocantes do holocausto promovido contra os judeus na segunda guerra mundial, para ilustrar a matéria de um texto polêmico divulgado por um secretário do Governo Bolsonaro.
Ontem após exibir matéria sobre o “noivado” da atriz global Regina Duarte, a ex namoradinha do Brasil com o Governo Bolsonaro, a Globo mandou um inusitado recado via Willian Bonner, leia –se jornal Nacional, ao vivo e a cores alertando a atriz que seu contrato com a Globo veta a ocupação de cargos públicos.
Ora, Regina Duarte sabe muito bem de seus deveres para com seus patrões e foi absolutamente desnecessário o recado/alerta público à premiada atriz, que com certeza também visava outros astros da constelação Global, potenciais candidatos a namoro ou noivado com seu desafeto: O Governo Bolsonaro.