Ribeirão Pires promove ações de prevenção ao suicídio no Setembro Amarelo

Atividades culturais, caminhada e rodas de conversa integram a programação promovida pela Secretaria de Saúde da cidade durante todo o mês

A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Ribeirão Pires promove, durante todo o mês, ações de prevenção ao suicídio. As atividades integram o calendário da campanha Setembro Amarelo. Rodas de conversa, caminhada, atrações culturais e palestra fazem parte da programação, voltada, especialmente, aos usuários da rede municipal de saúde mental e seus familiares.

O Setembro Amarelo chama a atenção da população sobre o suicídio, ressaltando a importância do acompanhamento de especialistas e do apoio e às pessoas que enfrentam problemas de saúde, como a depressão, entre outras causas que podem provocar o ato.

“Nos últimos anos, as questões que envolvem o suicídio passaram a ser discutidas com muito mais cuidado, quebrando tabus e mostrando que problemas como a depressão são, sim, delicados e precisam ser acompanhados por profissionais especializados. Em nossa rede de saúde municipal, oferecemos serviços gratuitos de acolhimento, diagnóstico, orientação e tratamento para moradores que precisam desse suporte para enfrentar e superar o problema”, explicou a secretária de Saúde de Ribeirão Pires, Patrícia Freitas.

Durante todo o mês, profissionais dos Centros de Apoio Psicossociais (CAPS) – Infantil, Adulto e Álcool e Drogas – realizarão rodas de conversa com os pacientes para conversar sobre o assunto. No dia 17, os moradores atendidos no CAPS II (Adulto) participarão de caminhada por vias da região central da cidade. Já no dia 26, a partir das 9h30, a Vila do Doce (Rua Boa Vista, S/N – Centro) sediará oficina musical com pacientes dos CAPS e familiares. A atividade será aberta a toda a população, como forma de promover a integração e a quebra de preconceitos.

Em julho desse ano, a Prefeitura de Ribeirão Pires realizou mais de 6.500 atendimentos nas três unidades dos CAPS da cidade. A rede municipal de saúde mental conta, ainda, com seis Residências Terapêuticas, que abrigam pessoas antigamente atendidas em hospitais psiquiátricos (extintos pela Lei Antimanicomial).

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