O pior cego é o que não quer ver

Por Gazeta

Este ditado serve para todos, menos para políticos, e jornalistas mal-intencionados. Está claro para todo cidadão da Estância que, nesses 15 meses de administração Kiko, não houve grandes mudanças, porém, muitas pequenas e significativas aconteceram e vêm acontecendo.
Os verdes muros pintados pela Administração atual estão há meses livres de pichação (não sei como se sucedeu esse milagre). O calçadão da Rua do Comércio voltou a ser um calçadão e não o “fim de feira” de meses atrás.
A pracinha da estação e o entorno da Rodoviária estão livres e transitáveis. Várias praças de bairros sofreram intervenções. Educação, saúde, trânsito, transportes, assistência social, esporte e segurança seguem sem maiores, percalços.
Concordo que certas ações diárias do Poder Público, à exemplo da coleta de lixo, deveriam se estender a outros setores como cata-bagulho, limpeza de galerias, tapa buracos e capinação, o que exigiria verdadeiro exército de servidores ou contratados, equipamentos de trabalho e segurança, veículos para locomoção, ferramentas, abrigos contra intempéries, alimentação, água, isso sem falar em banheiros. Calculem o custo de tudo isso?
Vamos com calma minha gente. São Pedro, Poços de Caldas e Gramado, para citar apenas três estâncias, não alcançaram o atual bem conhecido estágio em duas ou três gestões, mas ao longo de décadas de projetos continuados.
Quanto aos cegos que não querem ver, políticos, e jornalistas mal-intencionados, o melhor é ignorá-los.

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