Ribeirão Pires mantém qualidade da Educação segundo IDESP

A cidade de Ribeirão Pires manteve o índice de qualidade da educação Municipal do Estado de São Paulo. Nessa semana o IDESP (Índice de desenvolvimento da educação do estado de São Paulo) divulgou o resultado das escolas de ensino Municipal e a cidade ficou acima da média do Estado.

Rede Municipal manteve a média de 5,9

As escolas Municipais que obtiveram melhores foram a Engenheiro Carlos Rohm e Sebastião Vayego de Carvalho, com notas de 5,7 e 2,69 respectivamente.  O Carlos Rohm teve um crescimento de 0,5% com relação à 2015. Ainda segundo os dados da pesquisa, Ribeirão Pires teve uma nota 5,4 e ainda assim ficou 2,29 acima da Região da diretoria de ensino de Mauá, que obteve 3,11.  A nota do Estado de São Paulo foi de 2,93.

Destaque também para as escolas da rede estadual que, em sua maioria, bateram a meta de avaliação em 120% (índice máximo). Dentre elas se destacam: E.E. Profª Maria Pastana Menato, Senador Casemiro da Rocha, Profª Marli Raia Reis, Profª Judith Ferreira Piva. A lista completa das escolas estaduais e as notas, podem ser acessadas pelo site: http://idesp.edunet.sp.gov.br/

O IDESP é um indicador que avalia a qualidade da escola. Nesta avaliação, considera–se que uma boa escola é aquela em que a maior parte dos alunos apreende as competências e habilidades requeridas para a sua série/ano, num período de tempo ideal – o ano letivo. Por este motivo, o IDESP é composto por dois critérios: o desempenho dos alunos nos exames de proficiência do SARESP (o quanto aprenderam) e o fluxo escolar (em quanto tempo aprenderam).

Flávia Banwart, Secretária de Educação de Ribeirão Pires, comentou os próximos investimentos que serão feitos para melhorar a educação Municipal. “A Secretaria de Educação, Inclusão, Cultura e Tecnologia da cidade está trabalhando a partir de pontos que podem ser melhorados nas escolas que apresentaram menores índices, investindo em capacitações aos professores da rede municipal de ensino. Seguindo estudos do Tribunal de Contas do Estado (TCE), os índices não estão atrelados somente a investimentos de infraestrutura na Educação. São também resultado de reflexos da realidade escolar local. Por essa razão, é preciso entender questões econômicas e sociais diferentes, por exemplo, o que impede comparações entre unidades escolares” disse.

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