ARTIGO- Gazeta
O lema inscrito em nossa bandeira, outrora tão cultuada em eventos dos mais simples aos mais grandiosos ocorridos no Brasil, hoje é relegada a segundo plano, sendo que a maioria das escolas e edifícios públicos não se dão ao trabalho de hasteá-la, nem sequer no dia criado em sua homenagem, 19 de novembro. Nos últimos anos era mais cultuada a bandeira vermelho/estrelada de um determinado partido do que nosso símbolo pátrio verde/amarelo. Parecia haver um plano para, num futuro próximo, concretizar-se a substituição, que porém, graças a ação do povo que foi às ruas e com o apoio de parte da grande imprensa, o insidioso plano foi abortado com a queda do “Império Petista”.
O Brasil estagnado de hoje parece carece de progresso, mas como progredir sem ordem? Como impedir que forças sindicais reacionárias, fortalecidas durante o regime petista que congregam trabalhadores do serviço público, da área da educação, transporte, correios, combustíveis, etc, usem esses trabalhadores como massa de manobra para promover greves, a maioria das vezes julgadas ilegais, e centenas de manifestações “contra tudo”, prejudicando o trânsito, impedindo o livre direito de ir e vir do cidadão, acrescido dos atos de vandalismo contra o comércio e instalações públicas e privadas?
Há que se tomar medidas mais enérgicas contra essas manifestações sem pé nem cabeça que fecham estradas e avenidas, provocam o caos e causam prejuízos incalculáveis de ordem econômica ou social aos indivíduos impedidos de se locomover por conta dessas intervenções indevidas e por vezes criminosas.
Sinto saudades dos anos 60, 70, 80, quando a “veraneio cinza” ou um simples fusquinha com dois policiais acabavam com qualquer aglomeração indevida. Tínhamos ordem… e progresso.