Após dois anos com um projeto de lei orçamentária “ousado”, a gestão Saulo Benevides, que se encerra em dezembro, apresentou um projeto mais conservador para 2017, quando a prefeitura estará sob responsabilidade de Kiko Teixeira (PSB), o prefeito eleito.
A estimativa de receitas diminuiu de R$ 397,9 milhões para R$ 327,6 milhões, um decréscimo de R$ 70 milhões, sendo R$ 30,2 milhões para o Imprerp (Instituto Municipal de Previdência) e R$ 297 milhões para a Administração Direta. Deste valor, R$ 10,2 milhões serão destinados à Câmara.
Dentre as secretarias, a de Governo terá R$ 3.514.000,00; Comunicação terá R$ 2.440.000; Assuntos Jurídicos terá R$ 2.445.000; Administração e Modernização contará com R$ 10.051.100; Finanças terá 24.604.000; Obras terá R$ 8.781.000; Infraestrutura Urbana terá R$ 19.909.000; Educação, Inclusão, Cultura e Tecnologia, R$ 81.457.500; Saúde e Higiene, R$ 81.926.000; Assistência e Desenvolvimento Social, R$ 8.182.900; Esportes, Lazer e Turismo, R$ 5.467.000; Segurança Pública, R$ 5.516.000; Meio Ambiente, R$ 12.595.000; Desenvolvimento Econômico R$ 4.470.000; Desenvolvimento Regional de Ouro Fino Paulista, R$ 3.164.000; Transportes e Trânsito, R$ 7.283.500; Governo, R$ 1.624.000; Assuntos Estratégicos, R$ 200.000; Política Comunitária e Institucional, R$ 924.000; Gestão e Planejamento Administrativo, R$ 595.000; Desenvolvimento Urbano e Habitação, R$ 2.091.000.
Cabe ressaltar que o novo prefeito deverá realizar uma reforma administrativa e, com isso, algumas pastas devem ser extintas ou fundidas, o que também afetará a dotação orçamentária.