Na próxima legislatura, que vai de 2017 a 2020, sete dos dezessete vereadores atuais deixarão seus cargos na Câmara Municipal e, por conta disso, já pensam no futuro e no que farão a partir de janeiro.
“Eu aprendi bastante com esta experiência e gostei de ajudar a população de Ribeirão Pires”, afirmou a vereadora Berê do Posto (PMN), que pretende entrar com o pedido de aposentadoria de sua profissão no próximo ano, porém ainda não definiu se irá permanecer ou não na política.
Postura muito diferente de Cléo Meira (PTN), que irá continuar atuando na política de Ribeirão Pires em projetos com seu partido: “eu fico agradecida em ter representado a nossa cidade. Essa experiência me trouxe muita bagagem tanto pessoal como profissional, e, mesmo não ganhando as eleições, me sinto vencedora por ter vencido a mim mesma”.
O vereador Renato Foresto (PT) ressalta que ainda não tem planos para 2017, mas que estuda alguns convites para trabalhar assessorando parlamentares do seu partido e também atuar em sindicatos do ABC.
O mais experiente deles, Adriano (PMDB), não encerrou sua vida pública e tem planos ousados: “Vou continuar trabalhando porque competência para isso eu tenho”, afirmou o vereador que pretende levar a experiência adquirida para sua terra natal, Sobral (CE), para onde pretende retornar – e pode se candidatar em 2020.
Já a vereadora Diva do Posto (PR), explica que irá voltar a trabalhar na Saúde e não tem pretensão de se aposentar.
Os vereadores Jorge da Autoescola (DEM) e Eduardo Nogueira (SD) declararam que os planos para o próximo ano ainda não estão definidos. No entanto, fontes afirmaram ao Jornal Mais Notícias, que ambos são cotados para fazer parte do Executivo na gestão Kiko Teixeira (PSD). Jorge, contudo, disse que não pretende se candidatar, deixando no ar a possibilidade de se aposentar.
Até o fechamento dessa edição a equipe do Mais Notícias não obteve contato com o vereador Hércules Giarola (PMDB).