Quem é quem na gestão Saulo?

Por Gazeta

 

O sucesso e a permanência no cargo de políticos que alcançam o poder, pode depender muito das pessoas que o assessoram. Os cargos executivos, como prefeito em especial, requerem muita perspicácia na escolha de secretários, adjuntos, assessores diretos, conselheiros e até motoristas. É natural que os envolvidos na campanha recebam cargos de confiança e indiquem elementos para preencher vagas de segundo escalão, é imprescindível, porém contratar técnicos capacitados, isentos de influências políticas e pessoais daqueles mais próximos ao  detentor do poder, afim de tocar a Máquina administrativa liberar seu líder para executar tarefas que realmente reclamam sua intervenção pessoal.

No campo político, no núcleo do poder, a volta do chefe, mais do que nunca homens ou mulheres de alta confiança, com poder decisório devem ocupar essas posições. A palavra de um secretário de Governo ou um Chefe de Gabinete, comumente é avalizada pelo Chefe e tem-se  como afirmação a ser levada a sério, seja uma promessa de emprego, um favor a ser concedido ou uma dívida a ser paga.

Quando os integrantes do núcleo do poder não honram sua palavra, fogem das responsabilidades, tergiversam, e tripudiam sobre colaboradores, quem paga o pato é o Prefeito.

Esse tipo de atitude dos “homens de confiança” vai ao longo do tempo minando a Administração e desfazendo o grupo político, a ponto de tornar inviável uma possível reeleição e aliados de ontem e de hoje podem tornar-se os adversários de amanhã

 “A palavra de um secretário de Governo ou um Chefe de Gabinete, comumente é avalizada pelo Chefe e tem-se  como afirmação a ser levada a sério…

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